To analyze the long term haemodynamic and morphological stability of aortobifemoral bypasses in terms of the pathology and control of cardiovascular risk factors.
Patients and methodsWe studied 64 patients who had had no previous arterial surgery prior to their aortobifemoral bypass operations. There were 32 for aneurysm of the abdominal aorta (AAA) and 32 for occlusive arterial disease (PAO). All patients have annual studies of how much they smoke, glycemia (>200mg/dL), total cholesterol (>250mg/dl) and arterial blood pressure (140-90mmHg). ATL UK9 HDI colour echo-Doppler is used to record the infrarenal diameter of the aorta, diameter of the femoral anastomosis and maximum systolic velocity in the prosthetic branch (PVRS) and in the recipient femoral artery (VSF). There was an average follow-up of 60months. Statistical univariate and multivariate analysis and the Wilcoxon ranges and sign test were done.
ResultsSmoking is the predominant risk (98%) and most well controlled factor (88%), whilst diabetes mellitus, hypertension and dyslipemia are reasonably well controlled in 42, 40 and 39% respectively. During this period, the mean growth in diameter of the aorta, in the patients who had PAO operations was 0.05cm (p=0.6) and 0.14cm (p=0.02) in the AAA group. The average growth of the anastomosis was of 0.11cm (p=0.02) in the PAO group and 0.14cm (p=0.003) in the AAA group. The average growth of the supra-anastomotic aorta was 0.21cm in patients who persistently smoked (p>0.05).
ConclusionPersistence in smoking is independently and statistically significantly correlated with increased stenosis of the branch in patients with PAO and with the growth of the infrarenal aortic segment in AAA. The infrarenal aortic segment dilates in patients operated on for AAA. The dilation of the femoral anastomosis is not correlated with the indication for surgery.
Analizar la estabilidad hemodinámica y morfológica a largo plazo de las derivaciones aortobifemorales en función de la enfermedady de lavigilancia de los factores de riesgo cardiovascular.
Pacientes y métodosSe han incluido 64 pacientes, sin cirugía arterial previa, intervenidos mediante derivaciones aortobifemorales, 32 por aneurisma de aorta abdominal (AAA) y 32 por patología arterial oclusiva (PAO). En todos ellos se investigó anualmente: hábito tabáquico, control de la diabetes mellitus, colesterol total (>250mg/dL) y presión arterial (>140-90mmHg). Mediante ecografia Doppler color se registró el diámetro aórtico infrarrenal, el diámetro de la anastomosis femoraly la velocidad sistólica máxima en la rama protésica y en la arteria femoral receptora. Se obtuvo un seguimiento medio de 60 meses. Se efectuó análisis estadístico mediante análisis univariantey multivariante, y lapruebade los intervalos con signo de Wilcoxon.
ResultadosEl tabaquismo constituyó elfactor de riesgo predominante (98% de los pacientes al inicio del estudio)y el mejor controlado (88% abandonan el hábito tabáquico), mientras que la diabetes, la hipertensión y la dislipemiase consideraron en buen control en el 42, 40y 39%, respectivamente. El crecimiento medio del diámetro aórtico fue en PAO de 0,05cm (p=0,6), y de 0,14cm (p=0,02) en AAA. La media de crecimiento en la anastomosis fue de 0,11cm (p=0,02) en el grupo PAO y de 0,14cm (p=0,003) en el de AAA. La media de crecimiento de la aorta supranastomótica fue de 0,21cm enpacientes conpersistencia del hábito tabáquico (p>0,05).
ConclusionesLa persistencia del habito tabáquico se correlaciona de forma independientey estadísticamente significativa con una mayor incidencia de estenosis de rama en pacientes con PAO y con elcrecimiento delsegmento aórtico infrarrenal en AAA. El segmento aórtico infrarrenal se dilata en los pacientes intervenidos por AAA. La dilatación de la anastomosis femoral no se correlaciona con la indicación q uirúrgica.
Analisar a estabilidade hemodinâmica e morfológica a longo prazo dos bypasses aortobifemorais em função da patologia e do controlo dosfactores de risco cardiovascular.
Doentes e métodosForam incluidos 64 doentes, sem cirurgia arterial prévia, submetidos a bypasses aortobifemorais, 32 por aneurisma da aorta abdominal (AAA) e 32 por patologia arterial oclusiva (PAO). Em todos os casos foi investigado anualmente: hábito tabágico, glicemia, colesterol total (>250mg/dL) e tensão arterial (>140-90mmHg). Por Eco-Doppler a cores registou-se o diâmetro aórtico infra-renal, diâmetro da anastomose femoral e velocidade sistólica máxima no ramo protésico e na artéria femoral receptora. Obtivemos um seguimento médio de 60 meses. Efectuou-se a análise estatística por análise univariante e multivariante, e a prova das extensões com signo de Wilcoxon.
ResultadosO tabagismo constituiu o factor de risco predominante (98%) e o factor mais controlado (88%), enquanto que a diabetes, a hipertensao e a dislipidemia foram controlados aceitavelmente em 42, 40 e 39%, respectivamente. Neste período, o crescimento médio do diâmetro aórtico, em doentes submetidos a intervencao por PAO, foi de 0,05cm (p=0,6) e de 0,14cm (p=0,02) no grupo do AAA. A média de crescimento da anastomose foi de 11cm (p=0,02) em doentes com PAO e de 0,14cm (p=0,003) em doentes com AAA. A média de crescimento da aorta supra-anastomótica foi de 0,21cm naqueles doentes com persistência do hábito tabágico (p>0,05).
ConclusãoA persistência do hábito tabágico está correlacionada deforma independente e estatisticamente significativa com uma maior incidência de estenose do ramo em doentes com PAO e com o crescimento do segmento aórtico infra-renal na AAA. O segmento aórtico infrarenal dilata-se em doentes submetidos a intervenção por AAA. A dilatação da anastomose femoral não se correlaciona com a indicação cirúrgica.