Pelvic arteriovenous malformations (AVM) are uncommon. They usually present in young adults of either sex. Most are asymptomatic and therefore often unnoticed. When they are detected it is usually because of pain or a palpable mass which may compress nearby structures causing different clinical features. Diagnosis is made on imaging studies such as angiography, echoDoppler, CAT or MR. Treatment of this disorder is difficult with many relapses and when the treatment is surgical, complications are frequent.
Case reportWe present a case of pelvic AVM which has been treated and followed-up in our department for 17years. The patient, a young woman with no previous clinical history, attended our clinic with oedema and varices of her left leg. Diagnosis was made on arteriography and treatment was by percutaneous embolization. Over the next 17years she has had several relapses and required further embolization, with intervening periods of up to 10 years.
ConclusionsAVM is an unusual disorder, with a high rate of recurrence whatever treatment is given. Percutaneous treatment has the advantage of lower morbi-mortality and the possibility of repeating the treatment as compared with surgical treatment. Therefore, according to the current literature, it should be the treatment of choice.
Las malformaciones arteriovenosas (MAV) pélvicas son poco frecuentes. Habitualmente, se presentan en adultos jóvenes, sin predominio de género. Un alto número de ellas son asintomáticas y, por lo tanto, frecuentemente pasan desapercibidas. Si ocasionan manifestaciones, éstas son predominantemente en forma de dolor o masa palpable, que puede comprimir estructuras vecinas, con expresividad clínica variable. El diagnóstico se realiza mediante estudios de imagen, como angiografia, eco-Doppler, TAC o RM. El tratamiento de estapatología es dificil, con un alto número de recidivas, y en el caso del tratamiento quirúrgico, con alto índice de complicaciones.
Caso clínicoPresentamos un caso de MAV pélvica que se ha tratado y seguido en nuestro servicio durante un período de 17 años. La paciente, una mujer joven sin antecedentes de interés, acudió a nuestra consulta con clínica de edemay varices en la extremidad inferior izquierda. Se realizó el diagnóstico mediante arteriografía y el tratamiento se llevó a cabo mediante la embolización percutánea. A lo largo de los 17 años siguientes, la paciente ha presentado varias recidivas que han precisado nuevas embolizaciones, conperíodos asintomáticos intercalados de hasta 10años.
ConclusionesLas MAV son unapatología atípica, con una alta tasa de recidiva, independientemente del tipo de tratamiento elegido. El tratamiento percutáneo de las mismas ofrece las ventajas de una menor morbimortalidad y la posibilidad de repetición frente al tratamiento quirúrgico, por lo que, según la bibliografía existente, debe ser el tratamiento de elección.
As malformações arteriovenosas (MAV) pélvicas são pouco frequentes. Habitualmente apresentam-se em adultos jovens sem predomínio de género. Um número elevado das mesmas é assinto-mático e, portanto, frequentemente passam despercebidas. Se ocasionam manifestações, estas são predominantemente sob a forma de dor ou massa palpável, que pode comprimir estruturas próximas com expressão clínica variável. O diagnóstico realiza-se por estu-dos de imagem, como angiografia, eco-Doppler, TAC ou RM. O tratamento destapatologia é difícil, com um elevado número de recidivas e, no caso do tratamento cirúrgico, com um elevado índice de complicaqoes.
Caso clinicoApresenta-se um caso de MAV que foi tratada e seguida no nosso serviço durante um período de 17 anos. A doente, uma mulher jovem, sem antecedentes de interesse, recorreu à nossa consulta com sintomatologia de edema e varizes do membro inferior esquerdo. Realizou-se o diagnóstico por arteriografia e o tratamento foi efectuado por embolização percutânea. Ao longo de 17 anos, a doente apresentou diversas recidivas que necessitaram de novas embolizações, com períodos assintomáticos intercalados há 10 anos.
ConclusõesAs MAV são uma patologia pouco frequente, com uma elevada taxa de recidiva, independentemente do tipo de tratamento elegido. O tratamento percutáneo das mesmas oferece as vantagens de uma menor morbilidade e mortalidade e apossibilidade de repetição face ao tratamento cirúrgico, pelo que segundo a bibliografia existente, deve ser a terapêutica de eleição.