Renal artery aneurysms (RAA) are infrequent and young women with hypertension, a group of the population in which its incidence is highest, require screening. We describe a case of a female patient who was successfully treated surgically.
Case reportA woman aged 49 with a history of fibromyalgia and pleural and pulmonary tuberculosis. In the course of a routine study for high blood pressure, with the results of the physical exploration and general complementary tests normal, a venous angiographic exploration revealed an image that suggested the presence of a bilobular saccular aneurysm in the trifurcation of the right renal artery, which was confirmed by a renal arteriograph. Abdominal CT showed it to be 1.5 cm in diameter, although later controls showed it had increased in size and in the last 6 months it reached 2.2cm, which led to the decision to repair it surgically. During the operation two aneurysms were identified in the trifurcation of the artery. The ex situ resection of the two aneurysms was performed together with arterial reconstruction using an inverted autologous saphenous graft (cold ischemia lasted 100minutes). The evolution during the post-operative period was favourable. The patient is currently asymptomatic and without any kind of complication.
DiscussionWhen a RAA is observed that needs surgical treatment, ex vivo arterial reconstruction is a valid recommendable alternative. [ANGIOLOGÍA 2002; 54: 409-13].
Los aneurismas de arteria renal (AAR) son poco frecuentes, y se precisa su cribado en mujeres hipertensas y jóvenes, grupo de población donde su incidencia es más alta. Presentamos un caso de una paciente tratada quirúrgicamente con éxito.
Caso clínicoMujer de 49 años con antecedentes de fibromialgia y tuberculosis pleural y pulmonar. En el transcurso de un estudio de protocolo por hipertensión arterial, con exploración física y pruebas complementarias generales normales, se evidenció en la angiografía venosa una imagen sugestiva de aneurisma sacular bilobulado en la trifurcación de arteria renal derecha, que se confirmó con arteriografía renal. Mediante TC abdominal se objetivó un diámetro de 1,5cm, que en controles posteriores aumentó, y alcanzó 2,2cm en los últimos 6 meses, por lo que se indicó reparación quirúrgica. Durante la intervención se identificaron dos aneurismas en la trifurcación de la arteria. Se realizó ex situ resección de los dos aneurismas, y reconstrucción arterial con injerto de safena autóloga invertida (tiempo de isquemia fría de 100minutos). El postoperatorio cursó favorablemente. En la actualidad la paciente está asintomática y sin ninguna complicación.
ConclusiónCuando se objetiva un AAR que requiere tratamiento quirúrgico, la reconstrucción arterial ex vivo es una alternativa válida y recomendable. [ANGIOLOGÍA 2002; 54:409-13].
Introdução. Os aneurismas da artéria renal (AAR) são pouco frequentes, e o seu despiste é necessário em mulheres hipertensas e jovens, grupo de populacao onde a sua incidencia é mais alta. Apresentamos um caso de uma doente tratada cirurgicamente com éxito.
Caso clínicoMulher de 49 anos com antecedentes de fibromialgia e tuberculose pleural e pulmonar. No curso de um estudo de protocolo para hipertensão arterial, com exame físico e provas complementares gerais normais, evi-denciou-se na angiografia venosa uma imagem sugestiva de aneurisma sacular bilobulado na trifurçãcao da arteria renal direita, que se confirmou com arteriografia renal. Através de CT abdominal objectivou-se um diámetro de 1,5cm, que em controlos posteriores au-mentou, atingindo 2,2cm nos últimos 6 meses, pelo que se realizou reparação cirúrgica. Durante a intervencao, identificaram-se dois aneurismas na trifurcação da arteria. Realizou-se dissecção ex-situ dos dois aneurismas, e reconstrução arterial com enxerto da safena autóloga invertida (tempo de isquemia fria de 100minutos). O pós-operatório cursou favo-ravelmente. Actualmente a doentes está assin-tomática e sem qualquer complicação. Con-clusao. Quando se objectiva um AAR que requer tratamento cirúrgico, a reconstrução arterial ex-vivo é uma alternativa válida e recomendável. [ANGIOLOGÍA 2002; 54: 409-13].