Existen varios factores que se han relacionado con la rotura de los aneurismas de aorta abdominal. Uno de estos factores son las variaciones estacionales, y dentro de éstas, los cambios de las presiones barométricas.
ObjetivoAnalizar si existe relación entre la variación de la presión atmosférica o las estaciones anuales y la rotura de aneurismas de aorta abdominal.
Pacientes y métodosEstudio retrospectivo de pacientes intervenidos en nuestro servicio de aneurisma de aorta abdominal roto (AAAR) en los últimos cinco años. En cada paciente se determinó: presión atmosférica media (Pmed ) del mes anterior, la semana anterior y el mismo mes en el que se produjo la rotura. Además, se determinó el número de aneurismas rotos según la estación. Se empleó la correlación de Pearson para relacionar la variación de la presión atmosférica y la estación anual con el número de AAAR.
ResultadosPacientes intervenidos: 51; edad media: 73 años (r =51-87). Mes con mayor número de roturas: noviembre (8). Meses con menos roturas: febrero y marzo (1). Estaciones anuales con mayor número de roturas: primavera y otoño. Al analizar los resultados, únicamente se observa correlación entre el número de roturas y la disminución de la presión atmosférica la semana anterior a la rotura (p. =0,006; r. = −0,744). No existe correlación con el resto de los paráme-tros analizados.
ConclusionesExiste una relación entre el aumento de la incidencia de AAAR y la disminución de la presión atmosférica la semana anterior a la rotura del aneurisma.
A number of factors have been linked with the rupture of abdominal aortic aneurysms. One of these factors involves seasonal variations and, within these, changes in barometric pressure.
AimsThe aim of this study was to analyse whether variations in the atmospheric pressure and the seasons are related to the rupture of abdominal aortic aneurysms.
Patients and methodsWe conducted a retrospective study of patients who had received surgery for ruptured abdominal aortic aneurysms (RAAA) in our unit over the last five years. The following factors were determined for each patient: the mean atmospheric pressure (PmeD) for the month before, for the week before and for the month in which the rupture occurred. In addition, the number of ruptured aneurysms was also determined according to the season. Pearson's correlation was then employed to relate the variations in the atmospheric pressure and the season with the number of RAAA.
ResultsPatients receiving surgery: 51; mean age: 73 years old (r =51-87). Month with the highest number of ruptures: November (8). Months with fewest ruptures: February and March (1). Seasons with highest number of ruptures: spring and autumn. An analysis of the results only showed a correlation between the number of ruptures and a drop in the atmospheric pressure during the week prior to the rupture (p =0.006; r. = –0.744). No correlation was found between the remaining parameters analysed.
ConclusionsThere is a relation between a rise in the incidence of RAAA and a drop in the atmospheric pressure during the week before the rupture of the aneurysm.
Existem vários factores que foram relacionados com a rotura dos aneurismas da aorta abdominal. Um destes factores são as variações sazonais e, dentro destas, as alteraçães da pressão barométrica.
ObjectivoAnalisar se existe alguma relação entre a variação da pressão atmosférica e as estações do ano com a rotura dos aneurismas da aorta abdominal.
Doentes e métodosEstudo retrospectivo de doentes submetidos no nosso serviço a intervenção por rotura de aneurisma da aorta abdominal (RAAA) nos últimos cinco anos. Em cada doente determinou se: pressão atmosférica média (Pmed) do mês anterior, da semana anterior e do mês em que ocorreu a rotura. Além disso, determinou-se o número de aneurismas com rotura segundo a estação anual. Através da correlação de Pearson relacionou-se a variação da pressão atmosférica e a estação anual com o número de RAAA.
ResultadosDoentes submetidos a intervenção: 51; idade média: 73 anos (r =51-87). Mês com maior número de roturas: Novembro (8). Meses com menos roturas: Fevereiro e Março (1). Estaques do ano com maior número de roturas: primavera e Outono. Ao analisar os resultados, apenas se observa correlação entre o número de roturas e a diminuição da pressão atmosférica na semana anterior á rotura (p =0,006, r. = −0,744). Não existe correlação nos restantes parámetros analisados.
ConclusõesExiste uma relação entre o aumento da incidência da RAAA e a diminuição da pressão atmosférica na semana anterior á rotura do aneurisma.