To analyse our experience in endovascular treatment of chronic arteriosclerotic ischemia of the lower limbs.
Patients and methodsRetrospective study of the period January 1995 to December 2001. 46 procedures (43 patients). Average age: 63.2±10.2 years. Diabetes: 34.8%. Indication: critical ischemia, 80.4%. Disabling claudication: 19.6%. Topographical indication: type A-B lesions (n=45) and type C (n=1); stenosis, 54.3%, and occlusions, 45.7%. Run-off: 0-1 vessels, 39.1%; 2-3 vessels, 60.9%. Isolated angioplasty, 78.2%, and angioplasty+stent, 21.8%. Follow-up: 0.5-66 months (average, 19.1 months). We calculated the primary and secondary permeability, limb salvage and actuarial survival in terms of six variables: topographical sector, type of lesion, clinical degree, type of procedure, run-off and diabetes. Statistical tests: Kaplan-Meier, log-rank. SPSS statistical package.
ResultsAt 30 days: primary permeability, 93.4%; secondary, 95.6%; limb salvage, 93.4%. Survival, 100%. Late: overall primary permeability, 59.4% (run-off: 0-1 vessels, 40.3%; 2-3 vessels, 70.6%; p>0.05; the rest of the variables are not significant). Overall secondary permeability, 66.6% (runoff: 0-1 vessels, 48.3%; 2-3 vessels, 78.6%; p>0.05). There is no significant relation between the rest of the variables and secondary permeability. Overall limb conservation, 74% (claudicators, 100%; pain at rest, 85.8%; trophic lesions, 46.9%; p>0.05. In run-off: 0-1 vessels, 19.7%; 2-3 vessels, 100%; p>0.05). Overall survival, 80% at 5.5 years.
ConclusionsWe consider endovascular surgery to be the first choice treatment in critical ischemia of the lower limbs with type A and B morphologies. In our series outlet drainage (2-3 vessels) is the most important prognostic factor for the success of this technique.
Analizar nuestra experiencia en el tratamiento endovascular de la isquemia crónica arteriosclerosa de miembros inferiores.
Pacientes y métodosEstudio retrospectivo: enero 1995-diciembre 2001. 46 procedimientos (43 pacientes). Edad media: 63,2±10,2 años. Diabetes: 34,8%. Indicación: isquemia crítica, 80,4%. Claudicación in capacitante: 19,6%. Indicación topográfica: lesiones tipo A-B (n=45) y tipo C (n=1); estenosis, 54,3%, y obstrucciones, 45,7%. Run-off: 0-1 vasos, 39,1%; 2-3 vasos, 60,9%. Angioplastia aislada, 78,2%, y angioplastia+stent, 21,8%. Seguimiento: 0,5-66 meses (media, 19,1 meses). Calculamos la permeabilidad primaria, secundaria, salvamento de la extremidad y supervivencia actuariales en función de seis variables: sector topográfico, tipo de lesión, grado clínico, tipo de procedimiento, run-off y diabetes. Tests estadísticos: Kaplan-Meier, log-rank Paquete estadístico SPSS. Resultados. A 30 días: permeabilidad primaria, 93,4%; secundaria, 95,6%; salvamento de la extremidad, 93,4%. Supervivencia, 100%. Tardíos: permeabilidad primaria global, 59,4% (run-off: 0-1 vasos, 40,3%; 2-3 vasos, 70,6%; p>0,05; el resto de variables no son significativas). Permeabilidad secundaria global, 66,6% (run-off: 0-1 vasos, 48,3%; 2-3 vasos, 78,6%; p>0,05). No existe ninguna relación significativa entre el resto de las variables y la permeabilidad secundaria. Conservación de la extremidad global, 74% (claudicantes, 100%; dolor en reposo, 85,8%; lesiones tróficas, 46,9%; p>0,05. En runoff: 0-1 vasos, 19,7%; 2-3 vasos, 100%; p>0,05). Supervivencia global, 80% a 5,5 años.
ConclusionesConsideramos la cirugía endovascular como el tratamiento de elección en la isquemia crítica de miembros inferiores en lesiones con morfologías tipo A y B. El drenaje de salida (2-3 vasos) es el factor pronóstico más importante en nuestra serie para el éxito de esta técnica.
Analisar a nossa experiéncia no tratamento endovascular da isquemia crónica arteriosclerótica dos membros inferiores.
Doentes e métodosEstudo retrospectivo: Janeiro 1995-Dezembro 2001. 46 procedimentos (43 doentes). Idade média: 63,2±10,2 anos. Diabetes: 34,8%. Indicação: isquemia crítica, 80,4%. Claudicação incapacitante: 19,6%. Indicação topográfica: lesões tipo A-B (n=45) e tipo C (n=1); estenose, 54,3%, e obstruções, 45,7%. Run-off: 0-1 vasos, 39,1%; 2-3 vasos, 60,9%. Angioplastia isolada, 78,2%, e angioplastia+stent, 21,8%. Seguimento: 0,5-66meses (média, 19,1 meses). Calculámos a permeabilidade primária, secundária, recuperação da extremidade e sobrevivência actuarial em função de seis variáveis: sector topográfico, tipo de lesão, grau clínico, tipo de procedimento, run-off e diabetes. Testes estatísticos: Kaplan-Meier, log-rank Pacote estatístico SPSS. Resultados. A 30 dias: permeabilidade primária, 93,4%; secundária, 95,6%; salvamento da extremidade, 93,4%. Sobrevivencia, 100%. Tardios: permeabilidade primária global, 59,4% (run-off: 0-1 vasos, 40,3%; 2-3 vasos, 70,6%; p>0,05; as restantes variáveis não são significativas). Permeabilidade secundária global, 66,6% (run-off: 0-1 vasos, 48,3%; 2-3 vasos, 78,6%; p>0,05). Não existe qualquer relação significativa entre as restantes variáveis e a permeabilidade secundária. Conservação da extremidade global, 74% (claudicantes, 100%; dor em repouso, 85,8%; lesões tróficas, 46,9%;p>0,05. Em run-off: 0-1 vasos, 19,7%; 2-3 vasos, 100%; p<0,05). Sobrevivência global, 80% aos 5,5 anos.
ConclusõesConsideramos que a cirurgia endovascular seja o tratamento de primeira escolha na isquemia crítica dos membros inferiores em lesões com morfologias tipo A e B. A drenagem de saída (2-3 vasos) é o factor prognóstico mais importante na nossa série para o êxito desta técnica.