Las técnicas no invasivas se han impuesto en el diagnóstico vascular. Se expone nuestra experiencia inicial con la valoración del sector aortoilíaco mediante ecografía Doppler y su comparación con la arteriografia.
Pacientes y métodosSe examinó por ecografia Doppler a 61 pacientes, ingresados para una arteriografía de los miembros inieriores. Se valoró la exploración aortoilíaca directa, la curva de velocidad en la iemoral común y el tiempo de aceleración al pico sistólico. Se consideró como sector aortoilíaco patológico cuando se daba la ausencia de flujo, la existencia de estenosis focales con ratio. de velocidad mayor de 2 o una curva Doppler monoiásica. Un investigador independiente valoró las arteriograiías. Comparamos la exploración directa y la curva en la iemoral común con la arteriograiía, y se determinaron la sensibilidad, la especiiicidad, los valores predictivos y κ. Mediante curvas ROC se determinó el tiempo de aceleración óptimo para la arteriografia patológica.
ResultadosEn un 7,4% de los ejes, el estudio ecográficono fue valorable por obesidad o por abundante gas abdominal. En tres casos había oclusión de la femoral común. Exploración directa frente a arteriografía: S =94%; E =91%; κ =0,74. Curva en la femoral frente a arteriografía: S =85%; E =94%; κ =0,73. El tiempo al pico más discriminativo fue de 120ms. En su comparación frente a la arteriografía: S =90%; E =94%; κ =0,77.
ConclusiónUn estudio normal mediante ecografía Doppler virtualmente excluye patología en el sector aortoilíaco. Cuando el resultado es patológico, la correlación con la arteriografía justifica que se continúe utilizando e incluirlo en la toma de decisiones diagnósticas y terapéuticas.
Noninvasive techniques are well established in vascular diagnosis. We report our initial experience with the assessment of the aortoiliac tract with duplex ultrasound and its comparison against arteriography.
Patients and methodsEco-Doppler was performed to 61 patients, admited for lower limb diagnostic angiography. We focused on direct aortoiliac scan, common femoral artery velocity waveform and systolic acceleration time. Aortoiliac disease was diagnosed whenever no flow, focal stenosis with velocity ratio >2 or monophasic waveform was detected. An independent investigator assessed all the arteriographies. Comparison were made between direct scan and common femoral artery waveform versus angiography, sensibility, specificity, predictive values and kappa were measured. To determine the better acceleration time associated with aortoiliac pathology, ROC curves were constructed.
ResultsIn 7.4% sides, direct assessment was inconclusive because of obesity or bowel gas. Three patients had common femoral artery occlusion. In direct scan vs. arteriography: S =94%; E =91%; κ =0.74. common femoral artery waveform vs. arteriography: S =85%; E =94%; κ =0,73. The most discriminative acceleration time was 120 ms, in which S =90%, E =94% and κ =0.77 vs. arteriography.
ConclusionA normal eco-Doppler scan virtually excludes significant aortoiliac pathology. When an abnormal result is obtained, its correlation with angiography warrants its continued appplication, and its inclusion in diagnostic and therapuetic decision making.
As técnicas não invasivas impuseram-se no diagnóstico vascular. Expõe-se a nossa experiência inicial com a avaliação do sector aorto-ilíaco por eco-Doppler e sua comparação com a arteriografia.
Doentes e métodosRealizou-se eco-Doppler a 61 doentes, que deram entrada para arteriografia dos membros inferiores. Avaliou-se o exame aorto-ilíaco directo, a curva de velocidade na femoral comum e o tempo de aceleração ao pico sistólico. Definiu-se como sector aorto-ilíaco patológico a ausência de fluxo, a existência de estenoses focais com razão de velocidade maior que 2 ou uma curva Doppler monofásica. Um investigador independente avaliou as arteriografias. Compara-se o exame direito e a curva na femoral comum com a arteriografia, e determinou-se a sensibilidade, a especificidade, os valores predictivos e κ . Através de curvas ROC determinouse o tempo de aceleração óptimo para a arteriografia patológica.
ResultadosEm 7,4% dos eixos, o estudo ecográfico não foi avaliável por obesidade ou por abundante gás abdominal. Em três casos havia oclusão da femoral comum. Exame directo perante arteriografia: S =94%; E =91%; κ =0,74. Curva na femoral perante arteriografia: S =85%; E =94%; κ =0,73. O tempo para o pico mais discriminativo foi de 120ms. Na sua comparação perante a arteriogra-fia: S =90%; E =94%; κ =0,77.
ConclusãoUm estudo normal por eco-Doppler virtualmente exclui patologia no sector aortoilíaco. Quando o resultado é patológico, a correlação com a arteriografia justifica que se continue a utilizá-lo, e inclui-lo na tomada de decisões de diagnóstico e terapêutica.
Presentado en el V Congreso del Capítulo de Diagnóstico Vascular no Invasivo de la Sociedad Española de Angiología y Cirugía Vascular (Madrid).