To assess the quality of life (QoL) of patients with critical limb ischaemia (CLI) and its modification after three types of therapies.
Patients and methodsFrom January to December 2000, 195 patients were admitted to our department with the diagnosis of CLI. Only patients receiving first therapy for their episode of CLI were selected and they proposed the realization of test QoL (SF-36) to the admission and to the 6 months of follow-up. 52 patients (36 men, 16 women), were recruited, mean age 68 years (r=38-90). The type of received treatment divided in three groups (group I: revascularization, group II: major amputation, group III: conservative treatment). These groups were compared by Kruskal-Wallis test.
ResultsTo admission, patients with CLI present a poor QoL in all the dimensions. There were 30 patients in the group I, 6 in the group II and 16 in the group III without existing significant differences in these three groups as for sex, age, associate pathologies and QoL to the admission. When comparing the QoL in the several groups to 6 months, only there were significant differences in the dimension of physical function. The mean were inferior in the group of major amputation.
ConclusionIndependently of the received treatment, in all the patients with CLI the therapy improves the QoL, in particular the physical and emotional rol. Only in amputated patients there's no improvement of the physical function.
Determinar la calidadde vida(CV) de pacientes con isquemia crítica de miembros inferiores (ICMMII) y su modificación después de tres tipos de tratamiento.
Pacientes y métodosDurante un año (enero-diciembre de 2000) han ingresado en nuestro servicio 195 pacientes con el diagnóstico de ICMMII. De ellos, se seleccionaron los pacientes con primer episodio de ICMMII y se les propuso la realización de un test de CV (SF-36) al ingresoy a los seis meses de seguimiento. Se reclutaron 52 pacientes (36 varones y 16 mujeres), con edad media 68 años (r=38-90). El tipo de tratamiento recibido se dividió en tresgrupos (grupoI: revascularización, grupo II: amputación mayor, grupoIII: tratamiento conservador), comparándose los resultados mediante el test Kruskal-Wallis.
ResultadosLos 52 pacientes presentaron al ingreso una CV por debajo de lapoblación referencial en todas las dimensiones. Hubo 30 pacientes en el grupo I, 6 en el grupo IIy 16 en el grupo III, sin existir diferencias significativas en estos tres grupos en cuanto a sexo, edad, enfermedades asociadasy CV al ingreso. Al comparar la CV en los diferentes grupos a los seis meses, únicamente hubo diferencias significativas en la dimensión de función física. La media fue inferior en el grupo de amputados.
ConclusiónIndependientemente del tratamiento recibido, en todos los pacientes con ICMMII el tratamiento mejora la CV, en particular en la esfer afísica y emocional. Sólo en enfermos amputados no hay mejoría de la función física.
Determinar a qualidade de vida (QV) de doentes com isquemia crítica dos membros inferiores (ICMMII) esua modificação após três tipos de tratamento.
Doentes e métodosAo longo de um ano (Janeiro a Dezembro de 2000) deram entrada no nosso serviço 195 doentes com o diagnóstico de ICMMII. Entre estes, foram seleccionados os doentes com primeiro episódio de ICMMII, aos quais foi proposta a realização deum teste de CV (SF-36) à entrada e aos 6 meses de seguimento. Foram recrutados 52 doentes (36 homens e 16 mulheres), com idade médiade 68 anos (r=38-90). O tipo de tratamento efectuado foi dividido em três grupos (grupoI: revascularização; grupo II: amputação; grupo III: tratamento conservador), sendo os resultados comparados mediante o teste de Kruskal-Wallis. Resultados. Os 52 doentes apresentaram, à entrada, uma CV abaixo dapopulação de referência em todas as dimensões. Houve 30 doentes no grupo I, 6 no grupo II e 16 no grupo III, não havendo diferenças significativas nestes três grupos quanto a sexo, idade, patologias associadas e CV à entrada. Comparando a CV nos diferentes grupos aos 6 meses, registaram-se apenas diferenças significativas na dimensão da função física. A média foi inferior no grupo dos amputados. Conclusão. Independentemente do tratamento recebido, em todos os doentes com ICMMII o tratamento melhora a CV, em particular na esfera fisica e emocional. Somente nos dentes amputados não se verifica melhoria da função física.