The iliac artery is possibly the most amenable for endovascular therapy. Stenosis is the easiest lesion for treatment and training in endovascular surgery, due to its high incidence in ischaemic patients, as well as the good results obtained. Besides the expertise, a well-equipped operating room and an appropriate material are of paramount importance. In relation to the equipped operating room, all endovascular theatre should be provided with a radiotransparent table and digital C-arm arch (digital subtraction, road mapping and video). Radioprotection must be followed strictly according to the national regulation requirements, in Spain, the Nuclear Security Council. The necessary material must be available, therefore sheaths, guidewire (regular, hydrophilic and stiff), catheters (Simons, Hockey Stick, Pig Tail and Cobra), balloons and stents (self-expanding, balloon expanded and covered one) should be reach in short time from requested. It is important to have experience in percutaneous arterial catheterization, as well as the capability to gain access to the lesion through femoral contralateral or axilar arm approaches. Initially, most cases will be dealt with a single angioplasty, in some cases a stent must be deployed. We should be capable of treating complex lesions, such a recanalization of chronic occlusive disease. Lesions in the aortic bifurcation may need of the kissing balloon technique. Aortic endograft is the final step in endovascular training, for which a thorough knowledge of the different devices and related techniques, such as arterial embolization (lumbar, internal iliac), is mandatory.
Cuando un servicio de cirugía vascular inicia un programade cirugía endovascular, suele empezar por tratar las lesiones ilíacas, ya que constituyen unapatología frecuente, de aprendizaje sencillo, y que sin duda son el mejor banco de pruebas para abordar posteriormente procedimientos más complejos. Una vez escogido el tipo de lesiones a tratar, deberemos determinar las características del quirófano radiológicoy los materiales para dicha cirugía. El quirófano radiológico deberá contar con una mesa radiotransparente y un arco digital (sustracción digital, roadmapping y vídeo). Además, deberá cumplir todas las normas de radioprotección que determine el Consejo Nacional de Seguridad Nuclear. Deberemos disponer de los siguientes materiales: introductores, guías (normales, hidro-fílicasy rígidas), catéteres (Simons, Hockey stick, Pigtaily Cobra), balonesy stents (autoexpandibles, expandidos con balóny cubiertos). Será importante dominar las diferentes vías parapoder abordar dichas lesiones. La vía femoral ipsilateraly la contralateral serán las más usadas, mientras que la vía braquial se reservarápara casos muy concretos. Empezaremos realizando angioplastias aisladas o asociadas a stenting (de elección, los stents autoexpandibles), parapasar luego a tratar lesiones más complejas (recanalizacionesy remodelaciones de la bifurcación aórtica —kissing balloon—). Porúltimo, pasaremos a tratar aneurismas aórticos. Para la implantación de endoprótesis deberemos conocer una serie de técnicas asociadas; las más usadas serán las embolizaciones (lumbares, hipogástricas, polares renales…). Se recurrirá a la vía contralateral para hacer progresar la rama de las endoprótesis.
Quando um serviço de cirurgia vascular inicia um programa de cirurgia endovascular, habitualmente começa por tratar as lesões ilíacas, uma vez que constituem uma patologiafrequente, de aprendizagem simples, e que sem dúvida constituem o melhor banco de ensaio para abordar posteriormente procedimentos mais complexos. Uma vez escolhido o tipo de lesões a tratar, deveremos determinar as características da sala radiológica e os materiais para a referida cirurgia. A sala radiológica deverá contar com uma mesa radiotransparente e um arco digital (substracção digital, roadmapping e vídeo). Além disso, deverácumprir todas as normas de radioprotecção determinadas pelo Conselho Nacional de Segurança Nuclear. Deveremos dispor dos seguintes materiais: introdutores, guias (normais, hidrófilas e rígidas), catéteres (Simons, Hockey stick, Pig tail e Cobra), balões e stents (autoexpansíveis, expansíveis por balão e cobertos). É importante dominar as diferentes vias parapoder abordar as referidas lesões. A viafemoral ipsilateral e a contralateral são as mais usadas, enquanto que a via braquial estará reservadapara casos mais concretos. Iniciaremos realizando angioplastias isoladas ou associadas a stenting (de eleição, os stents autoexpansíveis), para posteriormente passar a tratar lesões mais complexas (recanalizações e remodelações da bifurcação aórtica —kissing balloon—). Porúltimo, passaremos a tratar aneurismas aórticos. Para a implantação de endopróteses deveremos conhecer uma série de técnicas associadas; as mais usadas serão as embolizações (lombares, hipogástricas, polares renais, etc.). Recorrer-se-á à via contralate-ral para fazerprogredir a guia das endopróteses.