We present the case of a patient suffering from a gunshot wound which caused a tear in his left subclavian artery, that had been surgically repaired. During the recovery process an arteriovenous fistula in the left cervical side was identified, coming out from the left subclavian artery and one centimeter distally away from the vertebral artery. We used the Hemobahn endoprosthesis (W.L. Gore and Associates). The turnes out to be very complex due to risk of closing the left vertebral artery and considering that the contralateral vertebral artery was occluded. The Hemobahn was successfully deployed after performing a brachial artery access. We discuss the therapeutic indication and we describe the technique with the particularities of this case, already mentioned.
Se presenta el caso de un paciente que sufre una herida de bala con desgarro de la vena subclavia izquierda reparado quirúrgicamente. En el postoperatorio se aprecia la existencia de una fístula arteriovenosa en la región laterocervical izquierda, causante de fallo cardíaco. Se practica una arteriografía, comprobando la emergencia de la citada fístula desde la arteria subclavia izquierda, menos de 1cm distal a la salida de la arteria vertebral. Se trata esta patología con un dispositivo endovascular Hemobahn (W.L. Gore and Associates). El caso presentaba una gran complejidad por la concurrencia de dos circunstancias: la ya citada proximidad al origen de la arteria vertebral izquierda con el consiguiente riesgo de sellado de la misma y, sobre todo, por la ausencia de arteria vertebral contralateral permeable. La endoprótesis se despliega con éxito desde un abordaje humeral izquierdo. Se discute la indicación terapéutica y se describe la técnica con las peculiaridades del caso.
Apresenta-se o caso de um doente com uma ferida por bala, com laceração da veia subclávia esquerda, reparada cirurgicamente. No pós-operatório verificou-se a existência de uma fístula arteriovenosa na região laterocervical esquerda, causa de insuficiência cardíaca. Efectuou-se arteriografia, que comprovou a emergência da referida fístula desde a artéria sublcávia esquerda, a menos de 1cm distal à saída da artéria vertebral. Tratou-se esta patologia com um dispositivo endovascular Hemobahn (W.L. Gore and Associates). O caso era de grande complexidade, pela presença de duas circunstâncias: a já citada, proximidade da origem da artéria vertebral esquerda com o conseguinte risco de oclusão da mesma e, sobre tudo, pela ausência de artéria vertebral contralateral permeável. A endoprótese desenvolve-se com sucesso a partir de uma abordagem umeral esquerda. É discutida a indicação terapêutica e descrevese a técnica com as peculiaridades do caso.