To assess the results of the surgical treatment of the thoracic outlet syndrome (TOS) in an Angiology and Vascular department.
Patients and methodsRetrospective study. Period of the study 1986-2000, n=53 cases in 45 patients (8 bilateral). Mean age: 32.6 years (r=17-58). 29 women (64%) and 16 men (34%), diagnosed by clinical exam, simple radiology and neurophysiology tests, Doppler and angioradiology. Arterial TOS n=43 (30 pure/13 mixed or neurovascular); venous TOS n=9 (8 axilosubclavian thrombosis and 1 intermittent edema and 1 case of pure neurogenic TOS). Bone anomalies in 62.2% of patients. 28 cervicalrib/megaapophysis, 19 firstrib, 3 first abnormalrib, 1 clavicle, 1 subclavian muscle resections and 1 isolated scalenectomy were performed. Direct arterial or venous surgery was associated in 8 cases (6/2 respectively). Short and long term results are studied using descriptive statistics, Fisher test and Kaplan-Meier. SPSS program.
ResultsEarly results: mortality 0%, morbidity 13%, secondary patency 87.5%. Long term outcome: mean follow-up 36 months (0-15 years). Accumulatedpatency 85.7%. Asymptomatic actuarial ratio 79.2%. Asymptomatic and symptomatic with postoperative negative tests 92.4% (up to 15years). It was not proved any significance between gender, age, type of resection and the clinical persistence (p<0.05). 4 cases (7.5%) were reoperated because of clinical recurrence.
ConclusionsOur results in the surgical treatment of the TOS justify itself. The proper selection is fundamental because a percentage of patients will keep symptoms on in spite of the normalization of the tests.
Evaluar los resultados del tratamiento quirúrgico del síndrome del desfiladero torácico (SDT) en un servicio de angiología y cirugía vascular.
Pacientes y métodosEstudio retrospectivo. Período de estudio 1986-2000, n=53 casos en 45 pacientes (8 bilaterales). Edad media: 32,6 años (r=17-58). Se han incluido 29 mujeres (64%) y 16 varones (34%), diagnosticados por exploración clínica, radiología simple, pruebas neurofisiológicas, Doppler y angio-Rx. SDT arterial n=43 (30 puros/13 mixtos o neurovasculares); SDT venoso n=9 (8 TVP y 1 edema intermitente) y un caso SDT neurológico puro. Se apreciaron anomalías óseas en el 62,2% de los pacientes. Se han practicado 28 resecciones de costilla cervical/megaapófisis C7,19 de 1.a costilla, 3 de 1.a costilla anómala, 1 de clavícula, 1 de músculo subclavioy 1 escalenectomía aislada. Se asoció cirugía arterial o venosa directa en 8 casos (6/2 respectivamente). Los resultados precoces y tardíos se han calculado mediante estadística descriptiva, test exacto de Fishery Kaplan-Meier, utilizando el programa SPSS.
ResultadosPrecoces: mortalidad 0%, morbilidad 13%, permeabilidad acumulada 87,5%. Tardíos: seguimiento medio 36 meses (0-15 años). Permeabilidad acumulada: 85,7%. Tasa actuarial de asintomáticos: 79,2%. Tasa de asintomáticos y sintomáticos conpruebas postoperatorias normalizadas: 92,4% (a los 15 años). No se evidenció relación significativa entre sexo, edady tipo de resección efectuada, con lapersistencia de los síntomas en las tablas actuariales (p<0,05). Se reintervinieron cuatro casos (7.5%) por recurrencia de los síntomas.
ConclusionesNuestros resultados justifican eltratamiento quirúrgico del SDT. La selección de los pacientes es fundamental porque unporcentaje mantendrá la sintomatología pese a la normalización de los tests diagnósticos.
Avaliar os resultados do tratamento cirúrgico da síndroma do canal torácico (SDT) num serviço de angiologia e cirurgia vascular.
Doentes e métodosEstudo retrospectivo Período do estudo: 1986-2000, n×53 casos em 45 doentes (8 bilaterais). Idade média: 32,6 anos (r×17-58). Foram incluídas 29 mulheres (64%) e 16 homens (34%), diagnosticados por exame clínico, radiologia simples, provas neurofisiológicas, Doppler e angioRx. SDT arterial n×43 (30 puros/13 mistos ou neurovasculares); SDT venosos: n×9 (8 TVP e um edema intermitente) e um caso SDT neurológico puro. Verificaram-se anomalias ósseas em 62,2% dos doentes. Realizaram-se 28 dissecções da costela cervical/mega-apófise C7, 19 da primeira costela, 3 da 1a costela anómala, da clavícula, do músculo subclávio e uma escalenectomia isolada. Associousecirurgia arterial e venosa directa em 8 casos (6/2respectivamente). Os resultados precoces e tardios foram calculados por estatística descritiva, teste exacto de Fisher e Kaplan-Meier, utilizando o programa SPSS.
ResultadosPrecoces: mortalidade 0%, morbilidade 9%, permeabilidade acumulada 87,5%. Tardios:seguimento médio 36 meses (0-15 anos). Permeabilidade acumulada 85,7%. Taxa actuarial de assintomáticos: 79,2%. Taxa de assintomáticos e de sintomáticos com provas pós-operatórias normalizadas: 92,4% (aos 15 anos). Não se evidenciou relacao significativa entre os sexos, idade ou tipo de dissecção efectuada, com a persistência dos sintomas nos quadros actuaríais (p<0,05). A re-intervençã foi necessária em quatro casos (7,5%) por recorrencia dos sintomas.
ConclusoesOsnossos resultados, obtidos com o tratamento cirúrgico da SDT evidenciam o mesmo. A selecção dos doentes é fundamental porque uma percentagem manterá a sintomatologia apesar da normalização dos testes de diagnóstico.