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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Vol. 57. Issue S1.
Pages 47 (December 2016)
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Vol. 57. Issue S1.
Pages 47 (December 2016)
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#115. Resistência adesiva de restauração em resina bis‐acrílica rebasada: efeito de contaminação
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Joana Carneiro*, José Mário Rocha, Jaime Portugal, Sampaio Fernandes
Faculdade Medicina Dentária, Universidade do Porto, Faculdade Medicina Dentária, Universidade de Lisboa
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Objetivos: Avaliar a influência de contaminantes (eugenol, clorohexidina, triclosan e Coca‐Cola®) na resistência adesiva do bis‐acrílico ao bis‐acrílico.

Materiais e métodos: Foram preparados 180 blocos de resina bis‐acrílica Structur 3® (Voco) com dimensões padronizadas (7mm diâmetro e 4mm altura). Os blocos foram inicialmente divididos aleatoriamente em 6 grupos, conforme o contaminante (sem contaminante; Temp Bond NE®; Temp Bond®; Clorohexidina; Triclosan; ou Coca‐Cola®). Após um período de armazenamento de 8 dias em água destilada a 37°C, os 30 espécimes de cada grupo foram aleatoriamente divididos conforme o tratamento de superfície aplicado (sem condicionamento mecânico; ou condicionamento com broca diamantada). Foram assim criados 12 grupos experimentais (n=15). O procedimento adesivo foi realizado aplicando sistema adesivo Futurabond U® (Voco) seguido do segundo incremento de resina bis‐acrílica. Após um período de 24 horas em que os espécimes foram armazenados em água destilada a 37°C, foram realizados os testes de resistência adesiva a tensões de corte (1kN, 1mm/min) e determinado o tipo de falha de união. Os dados de resistência adesiva foram analisados estatisticamente com ANOVA, seguida de comparações múltiplas segundo Tukey, e o tipo de falha foi analisado com testes não paramétricos segundo e Kruskal‐Wallis e Mann‐Whitney (alfa=0,05).

Resultados: Os valores médios de resistência adesiva variam entre 8,1‐28,3MPa. Os valores de resistência adesiva nos grupos com condicionamento mecânico foram significativamente (p<0,001) mais elevados do que os sem tratamento. No que diz respeito aos contaminantes, o Temp Bond®, apresentou valores significativamente (p<0,05) mais baixos que os restantes contaminantes. Com o Temp Bond NE® foram obtidos valores significativamente (p<0,05) mais elevados que com a clorohexidina, triclosan e Coca‐Cola®. O tipo de falha foi influenciado tanto pelo tratamento de superfície (p<0,001), como pelo tipo de contaminante (p<0,001).

Conclusões: O condicionamento de superfície de bis‐acrílico com broca permitiu obter valores de resistência adesiva. A contaminação da superfície com Temp Bond®, com eugenol, diminuiu a resistência adesiva do bis‐acrílico rebasado.

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