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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Inicio Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial #148. Novos materiais para regeneração óssea: estudos in vivo
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Vol. 57. Issue S1.
Pages 61 (December 2016)
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Vol. 57. Issue S1.
Pages 61 (December 2016)
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#148. Novos materiais para regeneração óssea: estudos in vivo
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Manuel Marques Ferreira*, Ana Filipa Brito, Maria Filomena Botelho, Maria João Aguiar, Eunice Virgínia Carrilho, José M.F. Ferreira
IAP ‐ Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, Departamento de Engenharia de Materiais e Cerâmica ‐ CICECO – Universidade de Aveiro, CNC.IBILI – Universidade de Coimbra. Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, CIMAGO – Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, Reg4life ‐ Regeneration Technology S.A
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Objetivos: A utilização de biomateriais para regeneração óssea possui já várias décadas de existência. Contudo, o material ideal continua por descobrir. Assim, o objetivo deste trabalho foi testar in vivo a eficácia de 2 biomateriais: o vidro bioativo isento de alcalino FastOs®BG e um material compósito baseado no vidro bioativo referido e em ß‐TCP dopados com 5‰ de Sr, 1‰ de Zn e 0,5‰ Mn (65ß‐TCP‐FastOs®BG).

Materiais e métodos: Por trepanação realizaram‐se 2 defeitos ósseos de 3mm de diâmetro nos lados contralaterais da calvária de ratos Wistar. Os defeitos foram posteriormente preenchidos com os biomateriais referidos. Nove semanas após o procedimento cirúrgico, os animais foram eutanasiados e a regeneração óssea foi avaliada radiograficamente e histologicamente, através da coloração Von Kossa.

Resultados: Os resultados obtidos através da análise radiográfica demonstraram que, 9 semanas após o procedimento cirúrgico, a densidade óssea dos defeitos ósseos preenchidos com FastOs®BG era bastante superior à dos defeitos ósseos preenchidos com 65ß‐TCP‐FastOs®BG, ou seja, 56,5 e 23,2 respetivamente. Para além disso, a densidade óssea do defeito tratado com FastOs®BG aproxima‐se da densidade óssea do osso nativo (66). Concordante com estes resultados, a coloração com Von Kossa demonstrou que a média da percentagem de novo osso formado quando o defeito foi tratado com FastOs®BG foi 46,95%, enquanto para os defeitos preenchidos com 65ß‐TCP‐FastOs®BG foi de 37,98%.

Conclusões: Através da análise dos resultados obtidos, pode concluir‐se que vidro bioativo FastOs®BG apresenta resultados bastante promissores enquanto enxerto para regeneração óssea. Por outro lado, a incorporação de ß‐TCP, assim como dos dopantes Sr, Zn e Mn no biovidro não apresentam vantagens expressivas.

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