Introduction. The finding of any method of screening having high sensibility and specificity is difficult. We also look for non aggressive tests. Objective. To determine efficacy of specific diagnosis medical record of hidden cancer in patients suffer from idiophatic deep venous thrombosis (DVT). Patients and methods. Prospective study on 209 consecutive patients, age = or <80, between January 1995 and December 1999.128 males, 81 females. Objective tests were used in DVT diagnosis. We search for hidden cancer and realize as routine diagnosis tests, abdominal ultrasonography and tumoral marker determinations to all patients. Follow-up at 3, 6, 12 and 24 months (mean 21,1 months). Eleven patients were lost (5,6%). Diagnosis tests were repeated if necessary. Results. 14 occultneoplasms were found (6,7%), whose six had some clinical suspicion. The first alarm sign was: pathological abdominal ultrasonography in 6 patients (2,7%), tumoral markers in other 6 patients (2,7%)-prostate in 3; CEA, Ca 195 in 2 cases; Ca 19,9, Ca 125 in 1-and abnormal chest radiography in 2 patients. Eigth of these patients had disseminate cancer disease (57,14%). False-positive: 3 ultrasonography and 12 tumoral markers, during follow-up none had cancer. Only one newly diagnosed cancer in a patient who had normal diagnosis test results. Conclusions. The frequency of detected tumors (6,7%) and tumors in early stages (4,8%) justify the diagnostic approach for hidden carcinomas. The sensibility of the screening was 93,33% (14/15). Results of larger series may change our approach in the systematic diagnosis of idiopathic DVT.
Introducción. La dificultad de cualquier programa de detección de patología oculta estriba en encontrar una prueba diagnóstica sensible, específica, inocua y barata. Objetivo. Evaluar la eficacia diagnóstica de un protocolo diagnóstico (concreto) de cáncer oculto en pacientes ingresados por trombosis venosa profunda (TVP) idiopática. Pacientes y métodos. Estudio prospectivo sobre 209 pacientes consecutivos, con edad igual o menor a 80 años, diagnosticados de TVP idiopática mediante técnicas de imagen, entre enero de 1995 y diciembre de 1999. La distribución por sexos fue: 128 varones y 81 mujeres. Realizamos una búsqueda de neo-plasia oculta ampliando el protocolo básico (historia clínica y pruebas diagnósticas básicas) mediante ecografía abdominopélvica y marcadores biológicos tumorales. El seguimiento clínico (repitiendo pruebas diagnósticas si era necesario) se llevó a cabo a los 3, 6,12 y 24 meses (media: 21,2 meses), se produjeron 11 pérdidas de seguimiento (5,6%). Resultados. Se encontraron 14 neoplasias ocultas (6,7%). Seis presentaban algún síntoma o signo clínico de sospecha. El primer signo de alarma fue: ecografía en 6 casos, marcadores tumorales positivos en 6 (3 prostáticos, 2 CEA, Ca 195 y uno Ca 19,9, Ca 125) y radiografía de tórax en 2. Ocho de 14 (57,14%)padecían enfermedad metastásica en el momento del diagnóstico. Falsos positivos: 3 ecografíasy 12 marcadores tumorales sin tumor en investigación posterior o seguimiento. En el seguimiento, sólo un tumor no fue detectado inicialmente. Conclusiones. El porcentaje de tumores detectados (6,7%) y de tumores en estadio temprano (43,8%) justifica el protocolo diagnóstico establecido de cáncer oculto. La sensibilidad del protocolo diagnóstico fue del 93,33% (14/15). Casuísticas más amplias podrían acotar la sistemática futura en la investigación de tumores ocultos asociados a TVP idiopática.
Introduçâo. A dificuldade de qual-quer programa de detecçâo de patologia oculta consiste em encontrar uma prova de diagnóstico sensível, específica, inócua e barata. Objectivo. Avaliar a eficácia de diagnóstico de um protocolo diagnóstico (concreto) de cancro oculto em doentes internados por trombose venosa profunda (TVP) idiopática. Doentes e métodos. Estudo prospectivo de 209 doentes consecutivos, com idade igual ou inferior aos 80 anos, com o diagnóstico de TVP idiopática por técnicas de imagem, entre Janeiro de 1995 e Dezembro de 1999. A distribuição por sexos foi: 128 homens e 81 mulheres. Realizámos uma pesquisa de neoplasia oculta ampliando o protocolo básico (história clínica e provas básicas de diagnóstico) através de ecografia abdominal pélvica e marcadores tumorais biológicos. O seguimento clínico (repetindo as provas de diagnóstico se necessário) foi efectuado aos 3, 6, 12 e 24 meses (média: 21,2 meses), verificando-se 11 perdas de seguimento (5,6%). Resultados. Encontraram-se 14 neoplasias ocultas (6,7%). Seis apresentavam algum sintoma ou sinal clínico suspeito. O primeiro sinal de alarme foi: ecografia em 6 casos, marcadores tumorais positivos em 6 (3 prostáticos, 2 CEA, Ca 195 e um Ca 19,9, Ca 125) e radiografia do tórax em 2. Oito de catorze (57,14%) com diagnóstico de doença metastásica. Falsos positivos: 3 ecografias e 12 marcadores tumorais sem tumor em estudo posterior ou seguimento. No seguimento, apenas um dos tumores não foi detectado inicialmente. Conclusões. A percentagem de tumores detectados (6,7%) e de tumores em estádio precoce (43,8%) justifica o protocolo diagnóstico estabelecido de cancro oculto. A sensibilidade do protocolo diagnóstico foi de 93,33% (14/ 15). Casuísticas mais amplas poderiam delinear a sistematização futura na investigação de tumores ocultos associados a TVP idiopática.