Evidence on the relationship between wealth and happiness is mixed, hinting that there are situational or individual factors that account for the variability in results. This paper contends that wealth is in fact related to happiness. More specifically, it is proposed that poverty –as well as other adverse situations– has an undermining effect on happiness, and that this effect is attenuated by a collectivist orientation. Analyses of variance (ANOVAs) using data on happiness, wealth and culture from 197 countries, supplemented by a meta-analysis of empirical studies that explore the relationship between wealth and perceptions of happiness, support the hypothesized relationship between adversity and happiness, and the moderating effect that collectivism has on such relationship.
La evidencia sobre la relación entre riqueza y felicidad es confusa, sugiriendo que existen factores situacionales o individuales que explicarían la variabilidad de resultados. Este trabajo propone que la riqueza sí está relacionada con la felicidad. Más específicamente, se propone que la pobreza —al igual que otras situaciones adversas— tiene un efecto negativo sobre la felicidad, y que este efecto se ve atenuado por una orientación colectivista. Análisis de varianza, usando datos de felicidad, riqueza y cultura de 197 países, complementados por un metanálisis de estudios empíricos que exploran la relación entre riqueza y felicidad, soportan la relación hipotetizadas entre adversidad y felicidad, y el efecto moderador que el colectivismo tiene sobre tal relación.
A evidência sobre a relação entre riqueza e felicidade é confusa, sugerindo que existem factores situacionais ou individuais que explicam a variabilidade de resultados. Este trabalho propõe que a riqueza está relacionada com a felicidade. Mais especificamente, propõe-se que a pobreza – tal como outras situações adversas - tem um efeito negativo sobre a felicidade, e que este efeito é atenuado por uma orientação colectivista. Análise de variância (ANOVAs) utilizando dados de felicidade, riqueza e cultura de 197 países, complementados por uma meta-análise de estudos empíricos que exploram a relação entre riqueza e felicidade, suportam a relação hipotética entre adversidade e felicidade e o efeito moderador que o colectivismo tem sobre tal relação.