covid
Buscar en
Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
Toda la web
Inicio Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial # 2. Tratamento endodôntico de pré‐molares com anatomia tipo V
Información de la revista
Vol. 55. Núm. S1.
Reuniões e Congressos 2014
Páginas e45-e46 (octubre 2014)
Compartir
Compartir
Descargar PDF
Más opciones de artículo
Vol. 55. Núm. S1.
Reuniões e Congressos 2014
Páginas e45-e46 (octubre 2014)
Open Access
# 2. Tratamento endodôntico de pré‐molares com anatomia tipo V
Visitas
1927
Hugo Sousa Dias, Mário Rito Pereira, Valter Fernandes, Diogo Guerreiro, Isabel Vasconcelos, António Ginjeira
Departamento de Endodontia da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa
Este artículo ha recibido

Under a Creative Commons license
Información del artículo
Texto completo

Introdução: O 1° pré‐molar mandibular (1° PM mand) é considerado um dos dentes mais difíceis de tratar, devido à complexidade da sua morfologia canalar e dificuldade em identificar e aceder a canais adicionais. A incidência de 1° PM mand com 1 raiz é de cerca de 98%; 2 raizes cerca de 1,8% e 3 ou mais raizes varia entre 0,1%‐0,2%. A incidência de um canal radicular nos 1° PM Mand. varia de 54‐88%; dois canais são encontrados em cerca de 14%‐25% dos casos e três canais entre 0,4‐0,9% dos. Estas variações são influenciadas por factores raciais, de género e método de estudo. O caso clinico apresentado corresponde a uma configuração canalar tipo V de Vertucci. A deteção e instrumentação de um segundo canal torna‐se mais difícil quanto mais apicalmente ocorrer a sua bifurcação.

Caso clinico: Paciente do sexo masculino, 52 anos, sem antecedentes médicos relevantes, foi enviado à consulta de pós‐graduação em Endodontia da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa para realização de tratamento endodôntico do 1° PM mand direito. Foi feito o diagnóstico de necrose pulpar e periodontite apical sintomática. Após determinado o comprimento de trabalho e estabelecida a via de permeabilidade, o canal vestibular (V) foi instrumentado até Protaper Universal F4 com e o canal lingual (L) até Protaper Next X2. Protocolo de irrigação com NaOCl 5,25% durante a instrumentação e como protocolo final NaOCl 5,25% e EDTA 17%, com activação dinâmico‐manual com cones de guta calibrados. Obturação com técnica de condensação termoplástica de onda contínua com cimento AH‐Plus.

Discussão e conclusões: A utilização de instrumentação rotatória neste tipo de casos pode necessitar uma adaptação da cavidade de acesso e um alargamento adicional do canal principal de modo a evitar acidentes de procedimento. A utilização de intrumentos pré‐curvados é fundamental para identificar a entrada do canal lingual, tendo em conta o ângulo formado entre a entrada no canal L e o canal V (o ângulo pode variar entre 6,37°‐65,24°). O conhecimento profundo da morfologia e anatomia dentária, uma cuidadosa interpretação radiográfica, a realização de um acesso adequado, a exploração canalar cuidadosa e o uso de ampliação e iluminação, durante o procedimento endodôntico são aspectos essenciais de modo a otimizar o sucesso do tratamento endodôntico.

Descargar PDF
Opciones de artículo
es en pt

¿Es usted profesional sanitario apto para prescribir o dispensar medicamentos?

Are you a health professional able to prescribe or dispense drugs?

Você é um profissional de saúde habilitado a prescrever ou dispensar medicamentos