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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Inicio Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial C-15. FUSÃO DE SUPRANUMERÁRIO EM DENTIÇÃO TEMPORÁRIA: CASO CLÍNICO
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Vol. 53. Núm. S1.
Páginas e23 (enero 2011)
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XXXII CONGRESSO ANUAL DA SPEMDLISBOA, 12 e 13 de outubro de 2012POSTERS CLÍNICOS
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C-15. FUSÃO DE SUPRANUMERÁRIO EM DENTIÇÃO TEMPORÁRIA: CASO CLÍNICO
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Joana Leonor Pereira, Ana Daniela Soares, Sara Rosa, Ana Messias, Maria Teresa Xavier, Ana Luisa Costa
Área de Medicina Dentária da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
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Identificação do problema: A prevalência de dentes supranumerários em dentição decídua, que se situa entre 0,3-0,6%, é significativamente inferior à registada em dentição permanente. A etiologia não parece estar bem definida, embora se reconheça uma forte componente genética. Em termos anatómicos, os mesmos podem não revelar qualquer diferença em relação aos parâmetros normais ou, pelo contrário, apresentarem conicidade, tubérculos ou surgirem na forma de odontomas. Já a ocorrência de fusão neste tipo de dentição constitui um achado mais raro e, da associação de ambas as condições, podem advir diversas complicações, de maior ou menor gravidade, nomeadamente alterações de posição dentária, patologia radicular, formações quísticas, infecciosas e, inclusive, comprometimento do normal desenvolvimento da dentição permanente. Neste caso clínico envolvendo uma criança de 3 anos é relatada a presença conjunta de um dente supranumerário no sector anterosuperior e da respetiva fusão com dois dentes temporários (61 e 62), sem qualquer outro tipo de comprometimento radiologicamente aparente. Como complicação desenvolveram-se lesões de cárie profundas nos dentes temporários, que conduziram a necrose pulpar e abcesso agudo de grandes dimensões. Descrição do tratamento efectuado e controlos realizados: O tratamento consistiu, após drenagem do abcesso e cumprimento de terapêutica antibiótica, na extração conjunta das peças dentárias afetadas. Decorrido um período de avaliação de três anos, com consultas de controlo anual, aguarda-se a normal erupção dos sucessores permanentes.

Copyright © 2012. Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária
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