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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Vol. 53. Núm. S1.
Páginas e6-e7 (enero 2011)
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Vol. 53. Núm. S1.
Páginas e6-e7 (enero 2011)
XXXII CONGRESSO ANUAL DA SPEMDLISBOA, 12 e 13 de outubro de 2012POSTERS DE INVESTIGAÇÃO
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I-15. DIFERENTES MANIPULAÇÕES DE UM CIMENTO PROVISÓRIO VERSUS INSTRUÇÕES DO FABRICANTE
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Agostinho Santos, João Loureiro, Paulo Caniço, Ana Portela, Mário Vasconcelos
FMDUP – Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto
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Objetivos: Avaliação de possíveis alterações em algumas propriedades de um cimento dentário restaurador provisório, de acordo com alterações na sua manipulação. Os cimentos dentários podem apresentar-se sob a forma de pó/líquido, embalados separadamente ou em forma de cápsula, enquanto outros são formulados em sistemas de duas pastas. A norma referenciada para uma manipulação correcta destes materiais, não apresenta valores limite de utilização nas situações em que não se seguem disciplinarmente as instruções do fabricante. Pelo que, na prática clínica, por vezes ocorre um descuido na correcta manipulação dos cimentos sem haver certeza de que esse descuido compromete ou não o sucesso da restauração. Para tal, o teste dos materiais com a alteração controlada e associada a diferentes aspectos da manipulação, pretende assumir valores de margem não ultrapassáveis na manipulação dos cimentos restauradores.

Materiais e métodos: Foi utilizado um cimento provisório de óxido de zinco com eugenol reforçado (IRM®Dentslpy). Em 4 grupos experimentais, mediante escolha de proporções pó/líquido, definiu-se um número de amostras igual a 5. As proporções foram escolhidas mediante as instruções de fabricante (grupo I) e o uso empírico dos médicos dentistas (grupos II e III), e um grupo controlo que elimina manipulação humana (cápsulas pré-doseadas). Foi avaliado o tempo de endurecimento através das agulhas de Gilmore, de acordo com a Norma ISO9917-1:2003(E). A microinfiltração marginal foi avaliada em cavidades classe II em dentes extraídos, restaurados com o cimento dentário e submetidos a termociclagem. Foram posteriormente imersos em Azul-de-metileno 2%, observados numa lupa (12,5x) e classificados de acordo uma escala definida. A análise dos resultados foi feita através do teste estatístico não paramétrico – Kruskal-Wallis. A solubilidade mediu-se com balança de alta precisão registando os pesos do cimento hidratado e desidratado no decorrer de diferentes períodos de tempo, observando a dissolução do material.

Resultados: As amostras com proporções de IRM 2/3 e IRM 4/6 não apresentaram alterações significativas no tempo de endurecimento, ao contrário de IRM 2/4 e IRM Caps. O material apresenta maior solubilidade nas primeiras 24 horas, no entanto a solubilidade estabiliza (2%), não se verificando diferença significativa na dissolução do material nas diferentes proporções. Os valores de microinfiltração marginal não apresentaram diferenças estatisticamente significativas.

Conclusões: A alteração das proporções pó/líquido indicadas pelo fabricante, não interfere com as propriedades do material avaliadas. Testar outras propriedades do cimento tais como resistência à compressão e resistência à abrasão ajudarão a complementar e reforçar o presente estudo.

Copyright © 2012. Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária
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