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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Vol. 54. Núm. S1.
Páginas e4 (octubre 2013)
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Vol. 54. Núm. S1.
Páginas e4 (octubre 2013)
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I-7. Peróxido de hidrogénio no esmalte dentário detectado por micro-Raman- Estudo In vitro
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2069
João Silveira
, Stephane Longelin, João José Gomes Godinho, Maria Luísa de Carvalho, Maria Manuela Lopes, António Duarte Mata
Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa (FMDUL), Centro de Física Atómica Universidade de Lisboa
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Objetivos: Este estudo in vitro tem por objectivo a determinação da cinética de libertação do peróxido de hidrogénio (PH) do esmalte dentário após tratamento com um produto de branqueamento dentário contendo 40% de PH, através de espectroscopia micro-Raman

Materiais e métodos: Utilizaram-se três dentes anteriores hígidos preservados numa solução de cloramina 0,5% (p/p) por um período máximo de 6 meses. Foram realizados cortes do esmalte dentário com recurso a um micrótomo. Estas amostras foram sujeitas a uma força mecânica de forma a obter 3 amostras de esmalte por dente com um máximo de 1mm2. As amostras foram então sujeitas à aplicação de um produto de branqueamento contendo 40% de PH (Opalescence Boost, Ultradent, USA) conforme as instruções do fabricante durante 60 minutos. Para a leitura das amostras utilizou-se um micro-espectroscópio confocal Raman com um laser diodo com um comprimento de onda de 532nm. Para a mesma amostra obtiveram-se espetros antes (controlo) e após a aplicação (até 30 dias de seguimento), com uma resolução de 3 cm-1 num intervalo compreendido entre os 800 e os 1700 cm-1. As intensidades obtidas foram comparadas à intensidade do fosfato (referência) e para cada amostra foram calculado os tempos: de semi-vida (t1/2), para atingir 10%(t1/10) e 1%(t1/100) da quantidade inicial de PH detectada. Os resultados foram analisados em software estatistico apropriado e são apresentados como média e desvio padrão.

Resultados: Todas as amostras testadas apresentaram a mesma tendência de evolução do PH ao longo do tempo, caracterizada por uma rápida diminuição dos níveis de PH nas primeiras horas. Os tempos médios obtidos para t1/2, t1/10 e t1/100 foram 31min(/-16min), 4h30min(/- 2h) e 14h42min(/-6h22min) respectivamente.

Conclusões: Dentro das limitações deste estudo podemos concluir que a quantidade de PH detectada nas amostras de esmalte diminui ao longo do tempo atingindo um valor residual ao fim de 15 horas.

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