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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Vol. 50. Núm. 4.
Páginas 221-225 (octubre - diciembre 2009)
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Uso de Enxerto Ósseo Autógeno nas Reconstruções da Cavidade Bucal. Análise Retrospectiva de 07 Anos
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Claudio Ferreira Nóia*, Henrique Duque de Miranda Chaves Netto**, Rafael Ortega Lopes***, Jaime Rodríguez-Chessa**, Renato Mazzonetto****
* Mestrando em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba - Universidade Estadual de Campinas – Fop/Unicamp. Piracicaba- São Paulo- Brasil
** CD. Doutorando em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba - Universidade Estadual de Campinas – Fop/Unicamp. Piracicaba- São Paulo- Brasil
*** CD, Esp. Mestrando em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba - Universidade Estadual de Campinas – Fop/Unicamp. Piracicaba- São Paulo- Brasil
**** CD. Professor Titular da área de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial da Faculdade de Odontologia de Piracicaba - Universidade Estadual de Campinas – Fop/Unicamp. Piracicaba- São Paulo- Brasil
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Resumo

Actualmente existe uma grande demanda de pacientes que necessitam de tratamentos com implantes dentários osseointegráveis, entretanto esta situação é muitas vezes dificultada por alterações no rebordo alveolar desdentado, o que pode tornar a instalação do implante mais complicada. Os enxertos ósseos autógenos são nos dias actuais os tratamentos de escolha para aqueles pacientes com volume de osso insuficiente e que desejam receber implantes osseointegráveis. Sendo assim, o objectivo deste trabalho foi analisar retrospectivamente o uso de enxerto ósseo autógeno em pacientes tratados pela área de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial da Faculdade de Odontologia de Piracicaba, da Universidade Estadual de Campinas no período de Junho de 2001 a Julho de 2008. Os resultados mostram que as áreas doadoras intrabucais foram utilizadas em 95,1% dos casos, sendo que a tuberosidade maxilar foi empregada em 39,8% dos casos, o ramo ascendente em 31,4% e a sínfise mandibular em 28,8% dos casos. O enxerto em bloco “onlay” foi à técnica mais usualmente empregada (53,7%), seguida pelo enxerto com osso particulado (36,6%) e pelo levantamento de seio maxilar (9,7%). Em conclusão, sempre que possível devemos optar por áreas doadoras intrabucais, e no presente trabalho essas áreas doadoras foram as mais comummente empregadas, sendo a tuberosidade maxilar a mais utilizada.

Palavras Chave:
Aumento de volume alveolar
Enxerto ósseo autógeno
Implantes dentários
Abstract

Currently, there is great demand for patients who requires treatment with bone integrable dental implants, however this situation is often hampered by the changes in the edentulous alveolar ridge, which may make the installation of the implant more complicated. The autogenous bone graft are current days the choice of treatments for patients with insufficient bone volume to receive implants and that to receive bone integrable implants. The purpose of this study was to evaluate retrospectively the use of autogenous bone graft in patients treated in the Surgery Area of Oral and Maxillofacial from the College of Dentistry of Piracicaba, by de State University of Campinas in the period July 2001 to July 2008. The results show that the intraoral donors areas were used in 95,1% of the cases, and that the maxillary tuberosity was used in 39.8% of the cases, the ascending branch in 31,4% and the mandibular symphysis in 28,8% of the cases. The “onlay” block graft was the most commonly technique employed (53,7%), followed by the particulate bone graft (36,6%) and by sinus lifting of the maxillary (9,7%). In conclusion, whenever possible we should choose intraoral donors areas, and in this work, these donors areas were the most commonly employed, and the maxillary tuberosity the most used.

Key-words:
Alveolar volume increase
Autogenous bone graft
Dental implants
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(Noia CF, Netto HDMC, Lopes RO, Rodiguez-Chessa J, Mazzonetto R. Uso de Enxerto Ósseo Autógeno nas Reconstruções da Cavidade Bucal. Análise Retrospectiva de 07 Anos. Rev Port Estomatol Cir Maxilofac 2009;50:221–225)

Copyright © 2009. Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária
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