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Pensar sobre a objetividade do tema da <span class="elsevierStyleItalic">espiritualidade</span> nas ações de cuidar em enfermagem é desafiador, por sua complexidade e pela necessidade em explicá‐la como um fenômeno deslocado da religiosidade ou de «fé em Deus».</p><p id="par0010" class="elsevierStylePara elsevierViewall">Com base em 4 estudos desenvolvidos por nós, podemos afirmar que a <span class="elsevierStyleItalic">espiritualidade no cuidado de enfermagem</span> é um objeto complexo que traz «em si mesmo» algo <span class="elsevierStyleItalic">impreciso</span>, por não possibilitar a produção de dados objetivos no plano da objetividade científica. Os profissionais de enfermagem nomeiam de <span class="elsevierStyleItalic">espiritualidade</span> algo que é sentido pelo <span class="elsevierStyleItalic">corpo</span>, algo que não é visto e tampouco pode ser tocado. Embora tal denominação seja assumida e aplicada na prática de cuidar, as enfermeiras não podem dizer que aplicam «um cuidado espiritual».</p><p id="par0015" class="elsevierStylePara elsevierViewall">Nossas reflexões teórico‐práticas são de que a <span class="elsevierStyleItalic">espiritualidade</span> está nos corpos e no <span class="elsevierStyleItalic">ambiente</span>, a ser objetivada no cuidado. Ela é sustentada no plano <span class="elsevierStyleItalic">humano</span>, quando expressamos <span class="elsevierStyleItalic">alegria, sensibilidade, crença, fé, amor, esperança, solidariedade, tolerância</span> e <span class="elsevierStyleItalic">atenção</span> detalhada à <span class="elsevierStyleItalic">cultura</span> e à <span class="elsevierStyleItalic">religião</span> de cada um de nós e daqueles que cuidamos; atenção à <span class="elsevierStyleItalic">história</span> e à <span class="elsevierStyleItalic">memória</span> de nossa vida e de nossos clientes, para encontrar conexões espirituais em nossos encontros de cuidar.</p><p id="par0020" class="elsevierStylePara elsevierViewall">A espiritualidade é pouco explorada como um tema principal no âmbito das pesquisas de enfermagem. No campo teórico, cabe destacar a <span class="elsevierStyleItalic">Teoria Modelo de Sistemas</span><span class="elsevierStyleBold">,</span> de Betty Newman, que defende a espiritualidade como uma variável para o desenvolvimento espiritual a ser considerada no conceito de cuidado de enfermagem, tal como as variáveis fisiológico, biológico e sociocultural; a <span class="elsevierStyleItalic">Teoria Saúde como Expansão da Consciência</span>, de Margaret Newman, que compreende a espiritualidade no processo de vida, que implica em movimentos de nível de consciência facilitado pela intuição, de uma transcendência do ser espaciotemporal a um reino espiritual; a teoria <span class="elsevierStyleItalic">Tornar‐se Humano na Enfermagem</span><span class="elsevierStyleBold">,</span> de Rosemary Parse, que defende a espiritualidade como um fenômeno de interesse para a enfermeira, que faz parte do processo Saúde – Universo Humano, e que afirma que o objetivo da enfermeira é descobrir o significado da experiência humana, a partir da perspectiva da pessoa (que cuidamos); a <span class="elsevierStyleItalic">Teoria do Cuidado Transpessoal</span>, de Jean Watson, se apoia na fenomenologia e na filosofia oriental para afirmar que a saúde se refere à unidade e à harmonia do corpo, mente e espírito que está relacionado do verdadeiro ser.</p><p id="par0025" class="elsevierStylePara elsevierViewall">Essas referências indicam o quanto é desafiador objetivar a espiritualidade, nos obrigando a acreditar que as enfermeiras só alcançarão essa objetividade quando lançarem mão de uma expressividade que habita naquilo que é da subjetividade humana. Ou seja, quando exercitarem os seus sentidos – olhar/ver, ouvir/escutar, vntocar/sentir – como se fossem faixas de ondas de transmissão «radiofônicas», para descobrir qual é a necessidade espiritual expressa no corpo de nosso cliente/doente/paciente/enfermo. Isso é a dimensão do <span class="elsevierStyleItalic">humano</span>. Florence Nightingale afirma que a espiritualidade é intrínseca à natureza humana e é o recurso mais profundo e potente de sensação de que dispõe a pessoa.</p><p id="par0030" class="elsevierStylePara elsevierViewall">Embora sejam palavras ou frases que se encontram na história da humanidade, não há como afirmar que pode ser mensurada segundo os critérios e requisitos da ciência. Por ora, preferimos o apoio teórico em Abraham A. Moles, quando diz que vivemos em meio a fenômenos vagos, de coisas imprecisas, de situações variáveis dentro das quais é preciso decidir, fazer, refazer ou tomar posições. Buscar evidências de que a espiritualidade é um tipo de terapia no cuidado de enfermagem, é um desafio e um risco que precisamos correr. Por isso, devemos pensar como um objeto de estudos nas investigações de enfermagem.</p><p id="par0035" class="elsevierStylePara elsevierViewall">Atualmente, temos acreditado que ela é um <span class="elsevierStyleItalic">sinal ou signo</span> que pode aparecer quando nosso corpo está em desvio de saúde, em risco de sua humanidade, em risco no seu ambiente. Os resultados de nossos estudos demonstram que a espiritualidade se expressa no corpo por meio de signos decodificados por clientes e enfermeiros(as), quando se encontram em atividades como: cantar, rezar, jogar, trabalhar, amar. Compreendemos que tem a ver com liberação de energias para a expressão do corpo em si e no espaço onde está.</p><p id="par0040" class="elsevierStylePara elsevierViewall">Cremos, com fins futuros, que os enfermeiros interessados na <span class="elsevierStyleItalic">espiritualidade</span> de seus clientes devem se aprofundar em estudos que tratem o corpo como objeto – sujeito, em busca de encontrar princípios norteadores e de responder questões como:<ul class="elsevierStyleList" id="lis0005"><li class="elsevierStyleListItem" id="lsti0005"><span class="elsevierStyleLabel">•</span><p id="par0045" class="elsevierStylePara elsevierViewall">Como aprender nossa própria história e a do outro para encontrar conexões de cuidados?</p></li><li class="elsevierStyleListItem" id="lsti0010"><span class="elsevierStyleLabel">•</span><p id="par0050" class="elsevierStylePara elsevierViewall">Como aprender a suspeitar de nossos próprios conhecimentos sobre o que pensamos saber acerca da espiritualidade?</p></li></ul></p><p id="par0055" class="elsevierStylePara elsevierViewall">O caminho a ser trilhado é o da investigação da prática de enfermagem, por sua dimensão imprecisa manifestada na necessidade humana, necessidade de conhecimento, filosofia, ciência e criação.</p></span>" "pdfFichero" => "main.pdf" "tienePdf" => true "NotaPie" => array:1 [ 0 => array:1 [ "nota" => "<p class="elsevierStyleNotepara" id="npar0005">A revisão por pares é da responsabilidade da Universidad Nacional Autónoma de México.</p>" ] ] ] "idiomaDefecto" => "pt" "url" => "/16657063/0000001300000001/v1_201603150340/S1665706316000051/v1_201603150340/pt/main.assets" "Apartado" => array:4 [ "identificador" => "49040" "tipo" => "SECCION" "en" => array:2 [ "titulo" => "Editoral" "idiomaDefecto" => true ] "idiomaDefecto" => "en" ] "PDF" => "https://static.elsevier.es/multimedia/16657063/0000001300000001/v1_201603150340/S1665706316000051/v1_201603150340/pt/main.pdf?idApp=UINPBA00004N&text.app=https://www.elsevier.es/" "EPUB" => "https://multimedia.elsevier.es/PublicationsMultimediaV1/item/epub/S1665706316000051?idApp=UINPBA00004N" ]
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2024 Octubre | 8 | 17 | 25 |
2024 Septiembre | 10 | 1 | 11 |
2024 Agosto | 15 | 7 | 22 |
2024 Julio | 18 | 1 | 19 |
2024 Junio | 19 | 2 | 21 |
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2024 Abril | 10 | 4 | 14 |
2024 Marzo | 15 | 3 | 18 |
2024 Febrero | 18 | 6 | 24 |
2024 Enero | 9 | 4 | 13 |
2023 Diciembre | 18 | 9 | 27 |
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2023 Julio | 11 | 5 | 16 |
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2022 Septiembre | 23 | 10 | 33 |
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