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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Vol. 52. Issue 4.
Pages 189-192 (October - December 2011)
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Vol. 52. Issue 4.
Pages 189-192 (October - December 2011)
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Prevalência e distribuição de dentes supranumerários numa população pediátrica – Um estudo radiográfico
Prevalence and distribution of supernumerary teeth in a pediatric population − a radiographic study
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Ana Coelho
Corresponding author
anasofiacoelho@gmail.com

Autor para correspondência.
, Viviana Macho, David Andrade, Paula Macedo, Cristina Areias
Faculdade de Medicina Dentária, Universidade do Porto, Porto, Portugal
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Tabela 1. Localização dos dentes supranumerários.
Tabela 2. Dados referentes a estudos sobre a prevalência de supranumerários em diferentes populações.
Tabela 3. Dados referentes a estudos sobre a prevalência de supranumerários em Portugal.
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Resumo
Objetivo

Realizar um estudo epidemiológico sobre a hiperdontia, através da análise radiográfica de uma população pediátrica da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto, definindo a prevalência dos supranumerários e conhecendo a sua distribuição por sexo, arcada e localização.

Métodos

As radiografias panorâmicas de 1,438 pacientes da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto (714 do sexo masculino e 724 do sexo feminino, de idades compreendidas entre os 6 e os 15 anos) foram analisadas para determinar a ocorrência e distribuição de dentes supranumerários. A análise estatística foi realizada através da aplicação do teste do qui-quadrado de independência e do teste exato de Fisher, utilizando o nível de significância de 5%.

Resultados

A prevalência dos supranumerários foi de 2,8%. A maxila foi mais afetada (82,5%) e o mesiodens foi o supranumerário mais detetado (60%). Não se encontraram diferenças estatisticamente significativas na variável sexo.

Conclusões

Os resultados obtidos enquadram-se nos anteriormente descritos em diferentes populações. A identificação precoce destas anomalias permite uma intervenção apropriada, minimizando a ocorrência das diversas complicações a elas associadas.

Palavras-chave:
Anomalias dentárias
Dentes supranumerários
Radiografia panorâmica
Prevalência
Abstract
Aim

The purpose of this study was to assess the prevalence and sex, arch and location distribution of hyperdontia through analysis of panoramic radiographs from a Faculty of Dentistry of University of Porto's pediatric population.

Methods

Panoramic radiographs of 1438 Faculty of Dentistry of University of Porto's patients (714 boys and 724 girls between the ages of 6 and 15 years old) were evaluated to determine the occurrence and distribution of supernumerary teeth. Chi-square and Fisher's Exact Tests were performed. The level of significance was set at 5%.

Results

The prevalence of hyperdontia was 2,8%. Most of the supernumerary teeth were found in the maxilla (82,5%) and mesiodens was the most detected supernumerary teeth (60%). There were no statistically significant differences between sexes.

Conclusions

The results are consistent with those previously described in different populations. By early identification of these anomalies, appropriate intervention may be planned, minimizing the complications associated with them.

Keywords:
Teeth abnormalities
Supernumerary teeth
Panoramic radiography
Prevalence
Full Text
Introdução

A hiperdontia é o termo utilizado para definir a situação em que ocorre um número de dentes além do considerado normal para a dentição humana (32 dentes na permanente e 20 na dentição decídua)1,2.

Os dentes supranumerários são classificados como mesiodens (quando surgem na linha média, entre os incisivos centrais superiores), distomolar (quarto molar), paramolar (com localização lingual ou vestibular a um molar) e dente suplementar3,4.

A etiologia da hiperdontia é ainda pouco compreendida. Inicialmente, alguns autores relacionaram-na com o atavismo (reaparecimento de uma condição ancestral), situação dificilmente aceite pela condição maioritariamente unitária da hiperdontia, desenvolvimento ectópico dos supranumerários e variabilidade morfológica apresentada. Atualmente refere-se a dicotomia do órgão dentário mas a teoria mais aceite descreve a hiperatividade da lâmina dentária, com consequente formação de gérmenes dentários adicionais2,5,6.

Há pouca informação sobre o controlo genético da hiperdontia mas vários casos sugerem a existência de um forte componente hereditário. Embora uma hereditariedade autossómica dominante com penetrância incompleta seja defendida por vários autores, ainda não há dados suficientes para o confirmar e vários outros padrões de hereditariedade têm sido propostos nos últimos anos2,7,8.

A existência de hiperdontia unitária ocorre mais frequentemente na dentição permanente e na região da pré-maxila. Os supranumerários múltiplos ocorrem predominantemente na região dos pré-molares mandibulares e em associação com algumas síndromes (como a síndrome de Gardner e a disostose cleidocraniana), sendo raro o seu aparecimento como condição isolada6,8,9.

A sua prevalência varia entre 0,1 e 3,8%, sendo o sexo masculino mais afetado2.

Os dentes supranumerários permanentes apresentam maior variabilidade morfológica do que os decíduos e podem, ou não, erupcionar, não obedecendo, obrigatoriamente, à orientação e cronologia de formação dos dentes normais4.

Os supranumerários relacionam-se com a macrodontia, alterações da erupção, apinhamento, diastemas, reabsorções radiculares, impactação dentária e formações quísticas1,2,8,10.

O estudo radiográfico, nomeadamente a radiografia panorâmica, é um meio complementar de diagnóstico imprescindível pela visão global das estruturas maxilo-mandibulares que oferece e que, muitas vezes, evidencia características patológicas não detetadas por outros meios3,11.

A identificação precoce de dentes supranumerários e uma intervenção apropriada podem diminuir ou evitar diversas complicações, permitindo um desenvolvimento e crescimento adequados e atingindo uma harmonia funcional, oclusal e estética.

Sendo a existência de estudos sobre supranumerários em Portugal escassa e tendo em consideração o interesse e a importância do assunto para uma prática clínica mais completa e atenta aos diversos aspetos que a temática engloba, o objetivo do presente trabalho é a realização de um estudo epidemiológico sobre a hiperdontia, através de uma análise radiográfica da população pediátrica da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto (FMDUP), definindo a prevalência de supranumerários na população estudada e conhecendo a sua distribuição por sexo, arcada e região.

Materiais e métodos

Foi realizada uma pesquisa na base de dados da clínica da FMDUP, selecionando os pacientes com idades compreendidas entre os 6 e os 15 anos. Obteve-se um total de 2.031 pacientes.

Foram excluídos do estudo os pacientes que nunca tinham realizado uma radiografia panorâmica ou que a tinham realizado numa idade inferior a 6 anos. Todas as radiografias que não apresentavam qualidade técnica foram igualmente excluídas.

Foram incluídos 1.438 pacientes no estudo.

Os processos dos pacientes selecionados foram analisados e as informações necessárias foram registadas numa base de dados, com recurso ao software Microsoft Office Access 2007®(Microsoft®), que contempla as seguintes informações: código do paciente, sexo, concelho de residência, data de nascimento, data de realização da radiografia panorâmica, presença de síndromes e existência de supranumerários.

10% das radiografias foram reanalisadas por um outro examinador, tendo-se obtido uma reprodutibilidade de 100% na identificação dos supranumerários.

Foram respeitadas as regras de conduta expressas na Declaração de Helsínquia e a legislação nacional em vigor, garantindo a necessária confidencialidade das informações pessoais recolhidas.

O presente estudo foi aprovado pela Comissão de Ética da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto, Portugal.

Análise estatística

A análise estatística foi realizada com recurso ao software Statistical Package for the Social Sciences® (SPSS®) v19. A fim de realizar os testes de hipóteses sobre a independência das variáveis foi aplicado o teste do qui-quadrado de independência ou o teste exato de Fisher, conforme apropriado. Foi utilizado, em todos os testes, o nível de significância de 5% (α=0,05).

Resultados

Das 1.438 radiografias analisadas, 714 (49,7%) pertenciam a pacientes do sexo masculino e 724 (50,3%) a pacientes do sexo feminino. Com idades compreendidas entre os 6 e 15 anos, a idade média foi de 8,82 anos (σ=2,18).

Dos pacientes selecionados, 92,5% moravam no distrito do Porto, 3,3% em Aveiro, 2,9% em Braga e os restantes (1,3%) em Bragança, Viana do Castelo, Vila Real, Viseu e Guarda.

A prevalência de supranumerários neste estudo foi de 2,8% (40 pacientes), com 50,0% de pacientes de cada sexo, sem diferença estatisticamente significativa entre sexos (p=0,964).

Dos 40 pacientes com hiperdontia, 36 (90,0%) apresentavam um único supranumerário, 3 (7,5%) apresentavam 2 e um (2,5%) apresentava 3, totalizando 45 supranumerários, com uma média de 1,13 por criança afetada.

A maxila foi mais afetada do que a mandíbula (82,5 e 17,5%, respetivamente, numa proporção de 4,71:1). O mesiodens foi o supranumerário mais detetado (60,0%), seguindo-se os supranumerários das regiões dos incisivos superiores, pré-molares inferiores e incisivos mandibulares (tabela 1).

Tabela 1.

Localização dos dentes supranumerários.

Região 
Linha média (Mesiodens)  27  60,0% 
Incisivos superiores  17,8% 
Pré-molares inferiores  13,3% 
Incisivos inferiores  8,9% 
Discussão

Existem diversos estudos sobre a prevalência de anomalias dentárias de número, demonstrando a variação existente entre populações, continentes e raças.

A prevalência de supranumerários encontrada foi de 2,8%. O valor obtido enquadra-se nos resultados de outros trabalhos (tabela 2), que variam entre 0,36 e 3,2%12,13.

Tabela 2.

Dados referentes a estudos sobre a prevalência de supranumerários em diferentes populações.

Estudo  País  Idade  Prevalência  M:F  Maxila: Mandíbula 
Segundo et al., 200614  Brasil  7-41  1.800  1,4%  1:1,27  1,06:1 
Küchler et al., 201115  Brasil  6-12  1.198  2,30%  1,45:1  3,5:1 
Gomes e Gomes, 200216  Brasil  11-17  3.915  2,27%  1,59:1  1,19:1 
Berrocal et al., 200717  Espanha  7-34  2.000  1,05%  2,50:1  3,81:1 
Salcido-García et al., 200313  México  2-55  2.241  3,2%  1,18:1  2,83:1 
Schmuckli et al., 201018  Suíça  6-15  3.004  1,5%  2,75:1 
Altug-Atac e Erdem, 200712  Turquia  8-14  3.043  0,36%  1,14:1 
Celikoglu et al., 201019  Turquia  12-25  3.491  1,2%  1,8:1  2,21:1 
Esenlik et al., 200920  Turquia  6-16  2.599  2,7%  1,13:1  4,6:1 

Os estudos foram selecionados de acordo com os seguintes critérios: amostras superiores a 1.000; diagnóstico realizado através de exame radiográfico. As informações necessárias foram retiradas de tabelas, figuras ou texto sendo, por vezes, necessário efetuar cálculos.

A idade em que é realizado o diagnóstico reveste-se de grande importância e a comparação de populações pediátricas com populações adultas pode induzir conclusões precipitadas. Alguns estudos demonstram que a segunda e a terceira décadas de vida são o período onde um maior número de casos é identificado14,17. Já Salcido-García et al.13 defendem a primeira década de vida como aquela em que mais supranumerários são diagnosticados. Berrocal et al.17 relatam, em estudos de populações pediátricas, uma maior prevalência de supranumerários na região da pré-maxila, ao contrário do que acontece em populações adultas onde os distomolares predominam. Se em populações pediátricas a completa mineralização das estruturas dentárias poderá ainda não ter ocorrido, em populações adultas a extração dos dentes supranumerários poderá já ter sido realizada. A inclusão de diferentes grupos etários num mesmo estudo torna a sua interpretação difícil quando a avaliação dos resultados não é realizada por intervalos de idade.

Embora o sexo masculino pareça ser mais suscetível, não é relatada uma diferença estatisticamente significativa entre sexos12–20. A prevalência de supranumerários no sexo masculino é 1,13 a 2,75 vezes maior do que no sexo feminino18,20. No entanto, num estudo de Segundo et al.14, é relatada uma predominância do sexo feminino, numa proporção de 1,27:1.

A maxila foi mais afetada do que a mandíbula, numa proporção de 4,71:1. Nos restantes estudos, os supranumerários da maxila são 1,06 a 4,6 vezes mais prevalentes do que os da mandíbula14,20.

O mesiodens foi o supranumerário mais detetado (60,0%). Este predomínio está de acordo com a maioria dos restantes estudos, que relatam uma percentagem de mesiodens entre 33 e 75%15,18.

Existem também alguns trabalhos sobre a prevalência de supranumerários na população portuguesa. Os resultados desses estudos estão expostos na tabela 3.

Tabela 3.

Dados referentes a estudos sobre a prevalência de supranumerários em Portugal.

Estudo  Idade  Prevalência  M:F  Maxila: Mandíbula 
Leitão, 199322  12  666  0,6% 
Rebelo et al., 200323  3-12  901  1%  3,50:1 
Pinho e Pollmann, 200421  5-63  16.771  0,76%  1,33:1  2,68:1 
Seabra, 200723  6-15  498  2,6%  1,63:1  6,5:1 
Carvalho et al., 201124  4-17  139  0,72% 

Os estudos selecionados realizaram diagnóstico através de exame radiográfico. As informações necessárias foram retiradas de tabelas, figuras ou texto sendo, por vezes, necessário efetuar cálculos.

A prevalência de supranumerários varia entre 0,6 e 2,6% nos diferentes estudos realizados em Portugal22,23. O presente estudo encontrou uma prevalência de 2,8% de supranumerários. Os valores encontrados enquadram-se nos resultados obtidos, previamente, noutras populações.

Tal como o presente trabalho, Pinho e Pollmann21 e Seabra23 referem o mesiodens como o supranumerário mais comum (34 e 73% dos casos, respetivamente).

Conclusão

Numa população de 1.438 pacientes pediátricos, 2,8% apresentaram dentes supranumerários. A maxila foi mais afetada e o mesiodens foi o supranumerário mais comum.

Os dentes supranumerários estão, muitas vezes, associados a diversos problemas dento-alveolares. Um diagnóstico precoce destas anomalias é imperativo para um tratamento de sucesso, restabelecendo a estética, oclusão e função dentárias e minimizando o risco das possíveis complicações.

É ainda de destacar a importância das diferentes incidências radiográficas, complementadas por uma completa história e um minucioso exame clínicos.

Conflito de interesses

Os autores declaram não haver conflito de interesses.

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