In a previous study conducted by our service we validated the use of Doppler ultrasound scanning of supra-aortic trunks in the diagnosis and therapeutic indication in cases of carotid lesions. Several indications were obtained in which Doppler ultrasound was enough to confirm a carotid endarterectomy. Carotid surgery (CS) without arteriography was later started on the basis of criteria previously obtained from the Doppler ultrasound scan.
AimsOur aim was to determine the morbidity and mortality, both immediate and late, as well as the long term incidence of restenosis in the groups of CS with and without arteriography. Comparisons were made with the literature and between the two groups.
Patients and methodsWe conducted a prospective, non-random study. Between 1/1/1998 and 31/12/2000, 215 patients were submitted to operations involving CS in our centre; of these, 116 (53.95%) underwent surgery without arteriography (group A) and in 99 (46.05%) cases arteriography was employed (group B). Comparisons were drawn up between the distribution of males and females, risk factors, clinical features and the surgical techniques used in both groups, and the results of the intervention.
ResultsNo statistically significant differences were found regarding risk factors, cranial CAT scan, clinical features or surgical technique. In group A: overall mortality was 0.86%, morbidity in symptomatic patients was 4.44% and 2.81% in those who were asymptomatic. In group B: mortality was 0%, morbidity in symptomatic patients was 5.12% and 1.66% in those who were asymptomatic. Long term restenosis rate (stenotic lesions above 50%; average of two years) was 4.3% in group A and 5.05% for group B, and no statistical differences were obtained.
ConclusionsBoth the morbidity and mortality and the restenosis rates displayed in the group without arteriography lie within the limits admitted by the literature for both symptomatic and asymptomatic patients. We believe that CS can be performed without arteriography in cases that have been previously selected by our Vascular Diagnosis Laboratory, both in symptomatic and asymptomatic patients.
En un trabajo previo realizado en nuestro servicio, se validó la utilización del eco-Doppler de troncos supraórticos en el diagnóstico e indicación terapéutica ante la lesión carotidea; se obtuvieron unas indicaciones en las que el eco-Doppler era suficiente para asentar la realización de la endarterectomía carotídea. Posteriormente, se inició la cirugía carotidea (CC) sin arteriografía sobre la base de los criterios previos del eco-Doppler.
ObjetivosDeterminar la morbimortalidad tanto inmediata como tardia y la incidencia de reestenosis a largo plazo de la CC en los grupos de CC sin arteriografía y con arteriografía. Comparación con la literatura y ambos grupos.
Pacientes y métodosTrabajo prospectivo no aleatorizado. Entre 1/1/1998 y 31/12/2000 se intervinieron en nuestro centro 215 pacientes con indicación de CC; de éstos, 116 (53,95%) se intervinieron sin arteriografía (grupo A) y 99 (46,05%) casos con arteriografía (grupo B). Se ha comparado la distribución hombre/mujer, los factores de riesgo, la clínica y la técnica quirúrgica en ambos grupos y los resultados de la cirugía.
ResultadosNo hay diferencias estadísticamente significativas en relación con factores de riesgo, TAC craneal, clínica, técnica quirúrgica. En el grupo A: la mortalidad global fue del 0,86%, morbilidad neurológica en sintomáticos 4,44% y en asintomáticos 2,81%. En el grupo B: mortalidad 0%, morbilidad en sintomáticos 5,12% y en asintomáticos 1,66%. La tasa de reestenosis (lesiones estenóticas superiores al 50%) a largo plazo (media de 2 años) fue del 4,3% en el grupo A y del 5,05% para el B, y no se obtuvieron diferencias estadisticas.
ConclusionesLa morbimortalidad y tasa de reestenosis presentada en el grupo sin arteriografía se halla dentro de los límites admitidos por la literatura, tanto en pacientes sintomáticos como en asintomáticos. Consideramos que podemos realizar CC sin arteriografía en casos previamente seleccionados por nuestro Laboratorio de Diagnóstico Vascular, tanto en pacientes sintomáticos como en asintomáticos.
Num trabalho prévio realizado no nosso serviço, validou-se a utilizacao do eco-Doppler dos troncos supra-aórticos no diagnóstico e indicação terapêutica perante a lesão carotídea; obtiveram-se indicaçães em que o eco-Doppler era suficiente para sustentar a realização da endarterectomia carotídea. Posteriormente, iniciou-se a cirurgia carotídea (CC) sem arteriografia com base nos critérios previstos do eco-Do-ppler.
ObjectivosDeterminar a morbilidade e a mortalidade, quer imediata como tardia, e a incidência de re-estenoses a longo prazo da CC nos grupos de CC sem arteriografia e com arteriografia. Comparação com a literatura e ambos os grupos.
Doentes e métodosTrabalho prospectivo não aleatorizado Entre 1/1/1998 e 31/12/2000 foram submetidos a intervenção no nosso centro 215 doentes com indicação de CC; destes, 116 (53,95%) foram submetidos a intervenção sem arteriografia (grupo A) e 99 (46,05%) casos com arteriografia (grupo B). Foi comparada a distribuição homem/mulher, os factores de risco, a sintomatologia e a técnica cirúrgica em ambos os grupos e os resultados da cirurgia.
ResultadosNão existem diferenças estatisticamente significativas em relação aos factores de risco, TAC craniano, clínica, técnica cirúrgica. No grupo A: a mortalidade global foi de 0,86%, a morbilidade neurológica nos sintomáticos foi de 4,44% e nos assintomáticos de 2,81%. No grupo B: mortalidade de 0%, morbilidade nos sintomáticos foi de 5,12% e nos assintomáticos de 1,66. A taxa de re-estenose (lesães estenóticas superiores a 50%) a longo prazo (média de 2 anos) foi de 4,3% no grupo A e de 5,05% no grupo B, e não se obtiveram diferenças estatísticas.
ConclusõesA morbilidade e mortalidade e a taxa de re-estenose apresentadas no grupo sem arteriografia é achada dentro dos limites admitidos na literatura, tanto em doentes sintomáticos como em assintomáticos. Consideramos que podemos realizar CC sem arteriografia em casos previamente seleccionados no nosso Laboratório de Diagnóstico Vascular, tanto em doentes sintomáticos como em assintomáticos.