To analyse results of endovascular treatment, in terms of calibre variation and evolution of leaks during follow-up.
Patients and methods25 patients, electively treated by means of endovascular devices from May-1998 to Dic-2000. Mean follow up 11 months. Results of treatment on discharge, calibre variation and presence of leaks during follow up are described.
Results48% of treated patients had ASA III-IV surgical risk; mean age 71 years. Epidural anaesthesia was employed in 88% of cases. All procedures were successful, without need of conversion to open surgery. There was no mortality. 3 type IIleaks were observed. Mean postop-erative stay was 3,2 days. No variations were observed in aneurysm neck during follow up (p< 0.05). There was no aneurysmal growth in any patient. In ten patients (40%), aneurysmal diameter remained unchanged and in fifteen (60%) there was a reduction in size, which was statistically significant on the sixth postoperative month (p< 0.05). There were four leaks (16%), all of them type II. They all disappeared spontaneously during follow-up.
ConclusionsEndovascular treatment of abdominal aortic aneurysm is associated with a low morbi-mortality and reduced post-operative stay. Endovascular treatment causes statistically significant reduction of aneurysm diameter at six months after the procedure. We do not find any relation between the presence of leaks and changes in the diameter of aneurysms.
Analizarlos resultados del tratamiento endovascular (TEV), valorar especialmente las variaciones producidas en el calibre de los aneurismas de aorta abdominal (AAA) y la evolución de las fugas durante el seguimiento.
Pacientes y métodos25 pacientes intervenidos deforma electiva mediante dispositivos endovasculares (mayo 1998-diciembre 2000). Seguimiento medio de 11 meses. Se describen los resultados del TEV previos al alta, las variaciones producidas en los aneurismasy la presencia de fugas durante el seguimiento.
ResultadosUn 48% de los pacientes intervenidos tenía riesgo quirúrgico ASA III-IV, con una edad media de 71 años. Se empleó la anestesia epidural en un 88% de los casos ysepudo implantar la endoprótesis en todos los pacientes. La mortalidad fue del 0%. Estancia postoperatoria: 3,2 días. Aparecieron fugas tipo II en tres pacientes en TAC previa al alta, que no precisaron de tratamiento. Durante el seguimiento no se comprobaron variaciones en el cuello ni crecimiento del saco del aneurisma en ningún caso. En 10pacientes (40%) eldiámetro permaneció invariabley en 15(60%), disminuyó (reducción significativa al 6.°mes). Aparecieronfugas, todas tipo II, en cuatro pacientes (16%). Se comprobó la desaparición de las fugas durante el seguimiento.
ConclusionesEl TEVde los aneurismas se acompaña de baja morbimortalidad y reducida estancia postope-ratoria. En nuestra serie, se produce una reducción significativa del diámetro máximo del aneurisma a los 6 meses de la implantación del dispositivo. No hemos podido establecer, sin embargo, relación entre la presencia de fugas y la variación en el calibre de los aneurismas.
Analisar os resultados do tratamento endovascular (TEV), avaliar especialmente as variações produzidas no calibre dos aneurismas da aorta abdominal (AAA) e a evolução das fugas durante oseguimento.
Doentes e métodos25 doentes submetidos a intervenção de forma electiva mediante dispositivos endovasculares (Maio 1998-Dezembro 2000). Seguimento médio de 11 meses. Descrevem-se os resultados do TEV previos à alta, as variações produzidas nos aneurismas e apresença de fugas durante o seguimento.
Resultados48% dos doentes submetidos a intervenção apresentava risco cirúrgico ASA III-IV, com uma idade média de 71 anos. Foi utilizada a anestesia epiduralem 88% dos casos, e foi possível implantar a endoprótese em todos os doentes. A mortalidade foi de 0%. Internamento pós-operatório: 3,2 dias. Apa-receram fugas do tipo II em três doentes em TAC antes da alta, que não precisaram detratamento. Durante o seguimento, em nenhum caso se observaram alterações no pescoço nem cresci-mento do saco do aneurisma. Em 10 doentes (40%) o diâmetro permaneceu invariávele em 15 (60%), diminuiu (redução significativa ao 6° mês). Apareceram fugas, todas do tipo II, em quatro doentes (16%). Durante o seguimento comprovou-se o desaparecimento dasfugas.
ConclusõesO TEV dos aneurismas acompanha-se de baixa morbilidade e mortalidade e de reduzido tempo de internamento pós-operatório. Na nossasérie, produz-se uma redução significativa do diâmetro máximo do aneurisma aos 6 meses de implantação do dispositivo. Não podemos estabelecer, c ontudo, uma relação entre a presença de fugas e a variação entre o calibre dos aneurismas.