The objective of this study is to update our knowledge of the different aspects of this subject, i.e. the rationale behind the method used, the anatomical-functional terminology employed, strategic principles and ways they can be applied. The results reported from the different series available are also analysed.
DevelopmentThe CHIVA cure technique (ambulatory and haemodynamic treatment of venous insufficiency) was described by Franceschi in 1988. After the initial expansion of the procedure, its use diminished because it had not been submitted to adequate testing. Later standardisation of the method has led to different groups' adopting the strategy with satisfactory results. The terminology put forward by the European CHIVA Association in 2002 allows the different types of strategies in this therapy to be applied accurately. It must be noted that in the register of activities of the Spanish Society of Angiology and Vascular Surgery (SEACV) for the year 2002, a third of the varicose veins submitted to surgery in Angiology or Vascular Surgery units or services in Spain were performed using venous haemodynamic surgery.
ConclusionsNo definitive evidence exists (randomised prospective clinical trials are under development) in favour of the CHIVA cure, yet the data available do support this procedure as an alternative to stripping in the treatment of varicose veins.
El presente trabajo de revisión pretende poner al día los diferentes aspectos del tema: justificación del método, terminología anatomicofuncional utilizada, principios estratégicos y modalidades de su aplicación. Finalmente, se analizan los resultados comunicados de las diferentes series disponibles.
DesarrolloLa cura CHIVA (cura conservadora hemodinámica de la insuficiencia venosa ambulatoria) fue descrita por Franceschi en 1988. Tras una expansión inicial del procedimiento, su utilización disminuyó a causa de difundirse sin haberse testado adecuadamente. La estandarización posterior del método ha motivado que diferentes grupos adopten dicha estrategia con resultados satisfactorios. La terminología propuesta por la Asociación Europea de CHIVA en el año 2002 permite aplicar con precisión los distintos tipos de estrategias de este tratamiento. Se remarca que en el registro de actividad de la Sociedad Española de Angiología y Cirugía Vascular correspondiente al año 2002, una tercera parte de las varices intervenidas en unidades o servicios de Angiología y Cirugía Vascular en España se realizaron mediante cirugía hemodinámica venosa.
ConclusionesNo existe una evidencia definitiva (se están desarrollando ensayos clínicos prospectivos aleatorizados) en favor de la cura CHIVA; sin embargo, los datos disponibles apoyan la alternativa de dicho procedimiento frente a la flebectomía en el tratamiento de las varices.
O presente trabalho de revisão pretende pôr em dia os diferentes aspectos do tema: justificação do método, terminologia anatómico-funcional utilizada, princípios estratégicos e modalidades da sua aplicação. Finalmente, analisam-se os resultados comunicados das diferentes séries disponíveis.
DesenvolvimentoA cura CHIVA (cura conservadora hemodinâmica da insuficiência venosa ambulatória) foi descrita por Franceschi em 1988. Após uma inicial expansão do procedimento, a sua utilização diminuiu pelo facto de se ter difundido sem ser previamente testada adequadamente. A uniformização posterior do método deu azo a que diferentes grupos adoptassem a referida estratégia com resultados satisfatórios. A terminologia proposta pela Associação Europeia CHIVA no ano de 2002 permitiu aplicar com precisão distintos tipos de estratégia deste tratamento. Sublinha-se que no registo de actividade da Sociedade Espanhola de Angiologia e Cirurgia Vascular correspondente ao ano de 2002, uma terceira parte das varizes submetidas a intervenção em unidades ou serviços de Angiologia e Cirurgia Vascular em Espanha realizaram-se mediante cirurgia hemodinâmica venosa.
ConclusõesNão existe evidência definitiva (estão a ser desenvolvidos ensaios clínicos prospectivos aleatorizados), a favor do tratamento CHIVA; contudo, os dados disponíveis apoiam a alternativa do referido procedimento face ao stripping no tratamento das varizes.