La cultura organizacional es conocida universalmente como el conjunto de significados compartidos y creencias en poder de una colectividad; su estudio evidenciará la forma en que trabajan las empresas, y las conductas que sus miembros toman al enfrentarse a diferentes situaciones. El presente artículo acerca al lector al concepto de cultura organizacional a partir de autores destacados en la historia, y registra el pro- greso cronológico en los métodos de medición, desde la observación y análisis psicológico hasta la elabora- ción de instrumentos especializados que midan el comportamiento de las personas y su influencia en la organización. Todo esto, con el fin de respaldar el avance científico regional, al considerar diversos estudios como precedente para futuras investigaciones.
Organizational culture is known universally as the set of shared meanings and beliefs held by a community. The study of Organizational culture will reveal the way of how factories operate and the stance that they take whendealing with different situations. This article presents to the reader with the concept of organizational culture from the best known authors throughout history; furthermore it provides the chronological progress in measurement methods, starting from observation and psychological analysis of the concept, to the preparation of specialized tools to measure people’ behavior and its influence on the organization. All this, in order to support regional scientific progress, on considering several studies as a precedent for future research.
A cultura organizacional é conhecida universalmente como o conjunto de significados partilhados e crenças no poder de uma colectividade; o seu estudo evidenciará a forma como as empresas trabalham e as condutas que os seus membros seguem ao enfrentar diferentes situações. O presente artigo mostra ao leitor o conceito de cultura organizacional a partir de autores destacados na história, e regista o progresso cronológico nos métodos de medição, iniciando a partir da observação e análise psicológica até à elaboração de instrumentos especializados que meçam o comportamento das pessoas e a sua influência na organização. Tudo isto com o objectivo de dar apoio ao avanço científico regional, ao considerar diversos estudos como precedente para futuras investigações.
Barney, 1986, Bellou, 2008, Cameron and Freeman, 1991, Carbajal, 2003, Casida and Pinto-Zipp, 2008, Cooke and Lafferty, 1983, Dandridge et al., 1980, Denison, 1996, Esteve and Tomás, 2005, Ferreira et al., 2002, Flowers and Hughes, 1978, Folch and Comas, 2005, Garibaldi. et al., 2009, Geertz, 1971, Godoy and Leguizamo, 2009, Hidalgo et al., 2007, Hofstede, 1980, Hofstede et al., 1990, Jones and James, 1979, Leite, 2009, Liu et al., 2006, Lund, 2003, Marcone and Martín, 2003, Martin, 2002, Martin and Siehl, 1983, MohammadZadeh and Saghaei, 2009, Morales, 2010, Mosadegh, 2006, Ollarves, 2006, O’Reilly et al., 1991, Padoveze and Benedicto, 2005, Peters and Waterman, 1982, Pettigrew, 1979, Pirela and Sánchez, 2009, Prajogo and McDermott, 2005, Ribeiro and Coutinho, 2009, Rodríguez, 2009, Salas, 2009, Sánchez, 2010, Schein, 1983, Schwartz and Davis, 1981, Soria, 2008, Trivellas and Dargenidou, 2009, Übius and Alas, 2009, Vargas, 2007, Wallace et al., 1999, Wilkins, 1983, Wilkins and Ouchi, 1983, Xenikou and Furnham, 1996, Xenikuo and Simosi, 2006, Yiing and Bin, 2009 and Zamanou and Glaser, 1994.