Los resultados de investigaciones que analizan la relación entre redes de trabajo y desempeño innovador de las organizaciones han sido inconsistentes. Este artículo contribuye a clarificar tal situación analizando el rol moderador de la munificencia ambiental en dicha relación. En una muestra de 4.133 pymes colombia- nas, y empleando un modelo Zero-Inflated Poisson, se halló una relación positiva entre redes e innovación, y negativa entre munificencia e innovación. En contra de lo esperado, se halló que a mayor munificencia am- biental, la vinculación entre redes e innovación se hace más fuerte. Estos hallazgos destacan el valor estra- tégico de la redes en el contexto del proceso de innovación de las pymes y el carácter idiosincrático de di- cho proceso en un país en desarrollo como Colombia.
The results of researches that have analyzed the relationship between networks and innovator performance of organizations have been inconsistent. This paper helps to clarify this situation, analyzing the moderator role of environmental munificence on this relationship. In a sample of 4,133 Colombian SMEs and making use of a Zero-Inflated Poisson model, a positive relationship was found between networks and innovation, and a negative one between munificence and innovation. Contrarily to what was hoped, it was found that when munificence was higher, the relationship between networks and innovation was stronger. These findings highlight the strategic value of networks in the context of SMEs’ innovation process, and the idiosyncratic character of this process in a developing country like Colombia.
Os resultados de investigações que analisam a relação entre redes de trabalho e desempenho inovador das organizações foram inconsistentes. Este artigo pretende clarificar essa situação, analisando o papel moderador da munificência ambiental na referida relação. Numa amostra de 4133 PMEs colombianas, e empregando um modelo Zero-Inflated Poisson, concluiu-se que existe uma relação positiva entre redes e inovação, e uma negativa entre munificência e inovação. Contrariamente ao que se esperava, concluiu-se que quanto maior a munificência ambiental mais forte a relação entre redes e inovação. Estas conclusões destacam o valor estratégico das redes no contexto do processo de inovação das PMEs e o carácter idiossincrático do referido processo num país em desenvolvimento, tal como a Colômbia.
Aghion and Griffith, 2005, Ahuja, 2000, Baba et al., 2009, Baron and Kenny, 1986, Baum and Oliver, 1991, Benito-Hernández et al., 2012, Cabello-Medina et al., 2011, Callon, 2001, Cameron and Trivedi, 1998, Castrogiovanni, 1991, Chandra and Neelankavil, 2008, Chudnovsky et al., 2006, Clifton et al., 2010, Consejo, 2007, Dess and Beard, 1984, Dickson and Hadjimanolis, 2000, Elche-Hotelano, 2011, Franquesa and Brandyberry, 2009, Forero et al., 2009, Geroski, 1994, Goll and Rasheed, 2004, Goncalves et al., 2011, Gronum et al., 2012, Hemphälä and Magnusson, 2012, Hirsch, 1975, Hofmann, 1997, Irwin et al., 1998, Jobs et al., 2006, Keats and Hitt, 1988, Keeble, 1997, Klepper and Malerba, 2010, Lee, 2010, Malerba et al., 2007, McCormick and Atieno, 2002, Melgar et al., 2005, Nohria and Gulati, 1996, Park and Mezias, 2005, Phelps, 2010, Powell and Grodal, 2005, Powell et al., 2005, RICYT, 2001, Rothenberg and Zyglidopoulos, 2007, Ruef, 2002, Schmiele, 2009, Schoenmakers and Duysters, 2006, Snijders and Bosker, 1999, Starbuck, 1976, Stetz and Beehr, 2000, Sutcliffe, 1994, Tang, 2008, Tsai, 2009, Voss et al., 2008, Wan and Hoskisson, 2003, Wholey and Brittain, 1989, Wineman et al., 2009, Winkelmann, 2008 and Wirtz, 2011.