El artículo pretende determinar, bajo el enfoque de políticas públicas, los principales factores que conduje- ron a la generación de una política de emprendimiento en Colombia en el período 2002-2010, resaltando el papel del Servicio Nacional de Aprendizaje y las universidades. El trabajo corresponde a una investigación exploratoria-descriptiva. Se utiliza información primaria (encuestas y entrevistas a expertos en el tema) y secundaria (revisión de documentos varios). Se obtienen 2 lecciones principales: 1) para generar una políti- ca de emprendimiento no es condición previa contar con una ley o documento que la impulse, sino con voluntad política y visión clara de lo que se persigue por parte de los actores involucrados, y 2) las entida- des gubernamentales que lideran su diseño y ejecución, al igual que sus directivos, deben contar al menos con amplia credibilidad, experiencia y estabilidad.
The article seeks to determine, under the public policy approach, the main factors leading to the generation of an entrepreneurship policy in Colombia during 2002-2010, highlighting the role of Servicio Nacional de Aprendizaje (SENA) and universities. An exploratory-descriptive study was conducted, usingsource information (surveys and interviews with experts in the field), and secondary (multiple document review). Two main lessons were learned: 1) to generate an entrepreneurship policy is not a prerequisite to have a law or document that drives it, but with political will and clear vision of what is intended by the actors involved, and 2) government agencies leading its design and execution, as well as their managers, must have at least credence, experience and stability.
O artigo pretende determinar, com foco principal nas políticas públicas, quais são os principais factores que levaram à criação de uma política de empreendimento na Colômbia no período 2002-2010, sublinhando o papel do Serviço Nacional de Aprendizagem (SENA) e das universidades. O trabalho é uma investigação exploratória/descritiva. Utiliza-se a informação primária (inquéritos e entrevistas a especialistas no assunto) e secundária (análise de vários documentos) e retiram-se duas lições principais: 1) para criar uma política de empreendimento não é necessário contar, previamente, com uma lei ou documento que a impulsione, e sim com vontade política e visão clara do que é perseguido por parte dos actores envolvidos, e 2) as entidades governamentais que lideram o seu plano e execução, tal como os seus dirigentes, devem contar com, pelo menos, uma grande credibilidade, experiência e estabilidade.
Aguilar, 1992, Aguilar, 1993, Audretsch, 2007, Audretsch et al., 2006, Bianchi and Parrilli, 2004, BID, 2006, Capelleras and Kantis, 2009, Colciencias, 1995, Congreso, 1990, Congreso, 1996, Congreso, 1997, Congreso, 2000, Congreso, 2002, Congreso, 2004, Congreso, 2006, Congreso, 2008, Cooper, 2003, Departamento, 2008, Departamento, 2007, Departamento, 2003, Doing, 2011, Federico and Kantis, 2004a, Federico and Kantis, 2004b, GEM, 2009, Gómez et al., 2006, Guzman and Trujillo, 2008, Hart, 2008, Holtz-Eakin and Kao, 2003, Kantis and Federico, 2004a, Kantis and Federico, 2004b, Kantis et al., 2004, Kantis et al., 2002, Lahera, 2002, Lundström and Stevenson, 2005, Ministerio, 2000, Ministerio, 2009, Ministerio, 2010, OCDE, 2010, Rodrik, 1995, SENA, 1993, SENA, 2000, SENA, 2003, Solarte, 2004, Stein and Tommasi, 2006 and Villegas, 2003.