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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Inicio Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial # 41. Avaliação radiográfica de defeitos periodontais infraósseos
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Vol. 55. Núm. S1.
Reuniões e Congressos 2014
Páginas e19 (octubre 2014)
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# 41. Avaliação radiográfica de defeitos periodontais infraósseos
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Ana Messias*, Filipe Alexandre do Vale Saraiva Marques, Tony Rolo, Francisco Caramelo, Marco Esposito, Sérgio Miguel Andrade Matos
School of Dentistry University of Manchester; Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
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Objetivos: O diagnóstico radiográfico assume uma importância crucial na estimativa do estado periodontal e na aferição do resultado do tratamento. Apesar de a técnica periapical convencional ser a mais precisa, pode estar condicionada por erros no alinhamento geométrico do sensor, objecto e ampola, levando a variações de resultados nos estudos clínicos. Este trabalho tem como objectivo principal descrever um dispositivo radiográfico individualizado para obtenção de radiografias intraorais com projecção optimizada, bem como avaliar a estabilidade do dispositivo a longo prazo e reprodutibilidade da técnica, quando aplicado a tratamentos de defeitos infraósseos periodontais.

Materiais e métodos: Os dados analíticos e radiográficos derivam de um ensaio clínico realizado na Área de Medicina Dentária da FMUC. O grupo teste (n=10) foi sujeito a cirurgia regenerativa com aplicação de um material substituinte ósseo (xenoenxerto) e uma membrana reabsorvível, e o grupo controlo (n=10) foi sujeito a desbridamento cirúrgico simples. A avaliação radiográfica de cada defeito foi realizada, através de um posicionador individualizado, no pré‐operatório e um ano após a cirurgia. Dois examinadores calibrados avaliaram a profundidade do defeito (magnitude e componente infraóssea), largura e ângulo do defeito. A reprodutibilidade do posicionador radiográfico, foi determinada pela sobreposição das imagens através de um algoritmo de co‐registo e pelas correlações entre as medições radiográficas e intra‐operatórias.

Resultados: Em ambos os grupos verificou‐se uma redução estatisticamente significativa da profundidade do defeito, entre o início e 1 ano pós tratamento. Contudo, apenas se verificou uma diferença significativa para a componente infraóssea no grupo teste. A concordância entre a avaliação radiográfica e a avaliação intra‐operatória, foi considerada boa (ICC=0,724). A nível inter‐examinadores verificou‐se uma elevada concordância em quase todas as medições. Através da análise por co‐registo, obteve‐se uma angulação média da posição da ampola de 2,50±1,93° e de 1,47±1,61°, a nível horizontal e vertical, respectivamente.

Conclusões: O dispositivo radiográfico individualizado de posicionamento utilizado, apresenta‐se como uma ferramenta útil, eficaz e reprodutível na detecção de alterações do suporte ósseo de uma lesão periodontal. No entanto, são necessários mais estudos para aperfeiçoar a fiabilidade e manutenção do registo a longo‐prazo.

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