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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Vol. 57. Núm. S1.
Páginas 1 (diciembre 2016)
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POSTERS DE CASOS CLÍNICOS
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#001. Caso clínico de canino maxilar incluso associado a agenesia de incisivos laterais
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Helena Salgado*, Pedro Mesquita
FMDUP
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Introdução: As agenesias dentárias constituem anomalias de número. Estamos na presença de uma, sempre que se confirma, após a realização de uma pormenorizada história clínica e radiográfica, que pelo menos um dente não erupcionou nem é visível radiograficamente. O incisivo lateral superior (ILS) é, depois do 2.° pré‐molar inferior, o dente que mais frequentemente se encontra ausente por agenesia. Os caninos superiores permanentes, depois dos terceiros molares, são os dentes que mais frequentemente se apresentam impactados. O prognóstico depende da posição do canino em relação às estruturas adjacentes e à possibilidade de movimentação ortodôntica. A presença simultânea destas 2 anomalias é muito pouco frequente e tem bastante impacto a nível estético. O tratamento da agenesia do ILS e da inclusão do canino maxilar é, na maior parte das vezes, um tratamento pluridisciplinar que envolve um planeamento cuidado de modo a proporcionar um resultado estético final bom e de elevada predictibilidade a longo prazo. Em determinados casos o recurso à prótese fixa pode, por si só, ser um tratamento eficaz na resolução dos problemas estéticos e funcionais inerentes a esta anomalia.

Descrição do caso clínico: Paciente do género feminino, de 34 anos de idade, raça caucasiana, apresentou‐se na consulta desagradada com a estética dos seus dentes anteriores superiores. Ao exame clínico e radiográfico foi possível verificar a ausência dos ILS, confirmando‐se a sua agenesia após a realização da história clínica. Em simultâneo foi verificada a inclusão do dente 13, a permanência do dente 53 na arcada e a existência de um diastema interincisivo. Após realização de tomografia computadorizada e estudo ortodôntico, verificou‐se a impossibilidade de tração do dente 13. Foi proposta a extração dos dentes 13 e 53 e a reabilitação da zona, com recurso a um implante dentário e coroas em cerâmica nos dentes 11, 21 e 23 para encerramento de diastema e harmonização anatómica. No controlo aos 2 anos, é possível verificar a estabilidade da reabilitação efetuada.

Discussão e conclusões: São diversos os fatores que influenciam a seleção do tratamento mais adequado a cada caso clínico. O tratamento ortodôntico é quase sempre o tratamento de eleição, no entanto, o recurso à reabilitação protética dento ou implanto‐suportada pode, muitas vezes, solucionar as ausências dentárias. A opinião do paciente é, nestes casos, importante para ajudar a definir o plano de tratamento.

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