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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Vol. 57. Núm. S1.
Páginas 25 (diciembre 2016)
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#061. Diabéticos com bomba de insulina: carga bacteriana oral após terapêutica com clorohexidina
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Ana Sofia Coelho*, Marta Mota, Luísa Barros, Mário Jorge Silva, Filomena Botelho, Eunice Virgínia Carrilho
Centro Hospital da Universidade de Coimbra, Faculdade de Medicina, Universidade de Coimbra, IBILI, Faculdade de Medicina Dentária, Universidade do Porto
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Objetivos: Determinar a carga bacteriana total da saliva e da placa bacteriana de adultos diabéticos do tipo 1 a realizar terapêutica com bomba de insulina, antes e um mês após a utilização de um colutório de clorohexidina.

Materiais e métodos: Foram incluídos no estudo 20 adultos diabéticos do tipo 1 a realizar terapêutica com bomba de insulina, sendo que a cada diabético se fez corresponder um controlo do mesmo sexo e idade. Foram colhidas amostras de saliva não estimulada e placa bacteriana de todos os doentes após um jejum de, pelo menos, 2 horas. Os doentes diabéticos utilizaram um colutório de clorohexidina a 0,2% (Parodontax® Extra, GlaxoSmithKlein) durante 30 dias, 2 vezes ao dia. Após os 30 dias, foram realizadas novas colheitas de saliva e placa bacteriana destes doentes. Foram adicionadas às amostras Bacteria Lysis Buffer (Roche®) e proteinase K. As misturas foram incubadas durante 1h a 65°C, seguindo‐se um protocolo de extração de DNA baseado na precipitação do mesmo com etanol gelado. A carga bacteriana total foi quantificada por PCR em tempo real (qPCR), utilizando primers específicos para a sequência 16S rDNA, no LightCycler® 2.0 instrument (Roche), através da deteção de SYBR green. A análise estatística foi realizada com recurso ao software IBM® SPSS® v.22.0 e o nível de significância assumido foi de 5%.

Resultados: Os doentes diabéticos apresentaram uma carga bacteriana da saliva e da placa bacteriana maior que a dos não diabéticos, sendo esta diferença estatisticamente significativa. Não foi encontrada uma correlação com significado estatístico entre a carga bacteriana e o controlo metabólicos dos doentes. Foi ainda encontrada uma diferença estatisticamente significativa entre a carga bacteriana das amostras dos doentes diabéticos, colhidas antes e após a instituição de uma terapêutica com Parodontax® durante um mês.

Conclusões: Os doentes diabéticos apresentam uma maior carga bacteriana da saliva e da placa bacteriana do que a de indivíduos não diabéticos. O estudo sugere que os doentes diabéticos podem beneficiar da inclusão de um colutório de clorohexidina na sua rotina de higiene oral.

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