covid
Buscar en
Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
Toda la web
Inicio Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial #106. Fatores que influenciam a estabilidade primária dos implantes dentários
Información de la revista
Vol. 57. Núm. S1.
Páginas 43-44 (diciembre 2016)
Compartir
Compartir
Descargar PDF
Más opciones de artículo
Vol. 57. Núm. S1.
Páginas 43-44 (diciembre 2016)
Open Access
#106. Fatores que influenciam a estabilidade primária dos implantes dentários
Visitas
2480
Catarina Rodrigues*, João Caramês, Helena Francisco
Faculdade de Medicina Dentária, Universidade de Lisboa
Este artículo ha recibido

Under a Creative Commons license
Información del artículo
Texto completo

Objetivos: Avaliar a influência de 2 protocolos cirúrgicos na estabilidade primária implantar; avaliar se a posição da sonda do Osstell e a esterilização do SmartPeg influenciam os valores de estabilidade primária obtidos pela análise da frequência de ressonância.

Materiais e métodos: Foram colocados 20 implantes ImplanteDouble® (Conexão, Rubeaspharma, Porto, Portugal) de 4,0x8,5mm, em costelas de vaca. Nos grupos A, B, C e D, a preparação do leito implantar foi realizada de acordo com as recomendações do fabricante para osso de elevada densidade, e os implantes colocados com um torque de inserção de 60N cm. Nos grupos E, F, G e H (protocolo cirúrgico alterado), a preparação inicial foi igual à realizada nos grupos do protocolo do fabricante, no entanto uma broca adicional countersink foi utilizada e os implantes foram colocados com 40N cm de torque de inserção. Os valores de estabilidade primária foram obtidos através do Osstell Mentor® (Osstell AB, Gothenburg, Suécia). Nos grupos A, B, E e F, realizaram‐se 6 medições em cada implante, usando um SmartPeg novo. Três delas foram obtidas posicionando a sonda do Osstell perpendicular ao SmartPeg e outras 3 posicionando‐a paralelamente. O valor final de ISQ para cada implante foi obtido realizando a média das 3 medições. O mesmo protocolo foi usado para os implantes dos grupos C, D, G e H. No entanto, usando‐se um SmartPeg já submetido a um ciclo de esterilização. A amostra para cada um dos grupos foi de 10 implantes. Foi realizado o teste Mann‐Whitney e estabelecido um nível de significância de 0,05.

Resultados: Existem diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) entre os valores de ISQ dos implantes colocados de acordo com o protocolo cirúrgico recomendado pelo fabricante e os implantes colocados segundo o protocolo cirúrgico alterado. Os implantes dos grupos A, B, C e D apresentaram valores de estabilidade primária superiores. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os valores de ISQ obtidos através de diferentes posições da sonda do Osstell e usando SmartPegs novos, ou já submetidos a um ciclo de esterilização.

Conclusões: Os resultados sugerem que, em osso de elevada densidade, o protocolo cirúrgico de colocação dos implantes influencia a estabilidade primária dos mesmos. O posicionamento da sonda do Osstell e esterilização do SmartPeg não influenciam as medições de estabilidade primária obtidas através da análise de frequência de ressonância.

Descargar PDF
Opciones de artículo
es en pt

¿Es usted profesional sanitario apto para prescribir o dispensar medicamentos?

Are you a health professional able to prescribe or dispense drugs?

Você é um profissional de saúde habilitado a prescrever ou dispensar medicamentos