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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Vol. 57. Núm. S1.
Páginas 48 (diciembre 2016)
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Vol. 57. Núm. S1.
Páginas 48 (diciembre 2016)
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#116. Análise descritiva da microtopografia da liga aço inoxidável imersa em saliva artificial
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Saúl Castro*, Mário Vasconcelos, Eugénio Martins, Maria João Ponces, Afonso Pinhão Ferreira, Maria Cristina Pollmann
FMDUP
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Objetivos: A rugosidade e irregularidade da superfície de arcos estão correlacionadas positivamente com a sua corrosão. Para resistir ao processo de corrosão, as ligas de aço inoxidável dependem da formação de um filme passivo de óxido à superfície. Mas mesmo com esta proteção, alguns iões ainda podem ser libertados, não só porque esta camada protetora é suscetível a disrupção mecânica, mas também porque o filme de óxido pode reagir e/ou dissolver‐se na exposição ao ambiente circundante. Pretendeu‐se testar o efeito da saliva e pH (4 e 6,75) no tempo (3 e 5 meses), através de uma análise descritiva da microtopografia da liga aço inoxidável (ORMINOX®, Ormco) de secção 0,017¿x0,025¿, com recurso a microscopia eletrónica de varrimento.

Materiais e métodos: As imagens com ampliação 5.000x foram obtidas por microscopia eletrónica de varrimento, realizadas no Centro de Materiais da Universidade do Porto, com um aparelho da marca JEOLJSM6301F. A saliva artificial foi preparada laboratorialmente, na Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto. Os acertos de pH=6,75 e pH=4 foram obtidos através da adição de ácido láctico. O acondicionamento das amostras (saliva e arame) foi realizado em ambiente esterilizado, com recurso a câmara de fluxo. As placas de cultura com as amostras foram colocadas em estufa a 37°C, em atmosfera húmida contendo 5% de CO2, do laboratório de Metabolismo e Regeneração Óssea da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto, durante 3 e 5 meses.

Resultados: A ampliação de 5.000x está de acordo com o método utilizado por Juvvadi et al. na observação por microscopia de fios ortodônticos. Comparando todas as imagens, a imagem respeitante ao arame antes da imersão é a que apresenta sinais de irregularidade mais profundos. Não são evidentes diferenças assinaláveis entre as imagens alusivas a pH 4 e pH 6,75. Relativamente ao tempo de imersão, não é facilmente evidente uma diferença entre os 3 e os 5 meses de imersão. As imagens da condição 3 meses parecem evidenciar mais irregularidades com mais profundidade. A diminuição das irregularidades pode estar associada à possibilidade do filme de óxido presente à superfície poder reagir e/ou dissolver‐se na exposição ao meio ambiente.

Conclusões: A imersão em saliva resulta numa evidente diminuição das irregularidades, relativamente à imagem antes da imersão. Para o efeito pH não se verificam diferenças significativas, enquanto no fator tempo essas diferenças são muito ténues.

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