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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Vol. 54. Núm. S1.
Páginas e36 (octubre 2013)
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Vol. 54. Núm. S1.
Páginas e36 (octubre 2013)
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I-81. Determinação da maturação esquelética em crianças Portuguesas através do Método TW3
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Luisa Maló
, Vanessa Teixeira, Sara Lima, Filomena Canova, Sónia Alves
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC-MD), ISEC
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Objetivos: Este estudo teve como objectivo comparar a idade cronológica com a idade esquelética, determinar a maturidade esquelética rádio-cúbito-ossos curtos (“RUS”) numa amostra portuguesa e comparar as características de maturação esquelética de uma amostra portuguesa com outras internacionais.

Materiais e métodos: Radiografias da mão e punho de 277 raparigas e 203 rapazes, entre os 7-12 anos de idade, foram analisadas pelo método Tanner- Whitehouse 3. Foram elaborados gráficos dos percentis 50 dos “RUS scores” dos rapazes e raparigas que posteriormente foram comparados com os correspondentes das crianças de outros países.

Resultados: Foram encontradas diferenças significativas entre a idade esquelética e a idade cronológica tanto para os rapazes como para as raparigas. Os rapazes apresentaram, no geral, um atraso na idade esquelética em relação à idade cronológica, enquanto que as raparigas entre os 10-14 anos apresentaram um avanço na idade esquelética em relação à idade cronológica, período sobreponível ao surto pubertário. Os percentis 50 para os “RUS scores” mostraram que as raparigas portuguesas maturam mais cedo do que as belgas e as asiáticas, enquanto que os rapazes portugueses, apesar de terem um percentil 50 sobreponível ao dos rapazes chineses e japoneses, maturam mais cedo do que os belgas.

Conclusões: As raparigas portuguesas maturam mais cedo do que as chinesas, japonesas e belgas; enquanto que os rapazes portugueses apesar de terem uma maturação esquelética semelhante aos chineses e japoneses, maturam mais cedo do que os outros europeus, os rapazes belgas.

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