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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Inicio Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial SPODF #3. Mordida aberta anterior – como obter melhores resultados
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Vol. 57. Núm. S1.
Páginas 63 (diciembre 2016)
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SPODF #3. Mordida aberta anterior – como obter melhores resultados
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V. Urzal, A.C. Braga, A.P. Ferreira
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A mordida aberta anterior (MAA) é uma das entidades nosológicas que requer, muitas vezes, uma estratégia de tratamento multidisciplinar. Algumas manifestações dos diferentes tipos de MAA numa determinada fase da má oclusão confundem‐se, sendo difícil a sua distinção entre MAA esquelética e dentoalveolar. A primeira é de origem hereditária, com tratamento multidisciplinar ortodôntico‐cirúrgico‐ortognático, sendo a segunda ambiental e atribuída essencialmente a disfunções. Através de um estudo, formulamos um modelo de diagnóstico decisório para tentar identificar estas 2 entidades de MAA, diminuindo a margem de erro e concomitantemente melhorando o seu prognóstico. Deste modo, a MAA é um dos maiores desafios para os ortodontistas, visto existir grande percentagem de recidiva. Os fatores intervenientes são variados, nomeadamente o tamanho e a posição da língua, os hábitos de sucção digital, as dificuldades respiratórias, a reabsorção condilar e o padrão de crescimento desfavorável. A nossa fórmula baseia‐se em 7 variáveis: altura facial anterior (ENA‐Me), altura alveolar inferior posterior, chanfradura antegonial, direção da sínfise, largura da sínfise, ângulo gónico e eixo facial, as quais nos indicam com um intervalo de 91‐94,5% a probabilidade do seu diagnóstico. É de salientar que 3 destas 7 medidas já faziam parte do diagnóstico da tendência ao crescimento vertical de Björk (altura facial anterior, chanfradura antegonial e inclinação da sínfise). O diagnóstico precoce da MAA esquelética é essencial se quisermos que as características estéticas de uma pessoa hiperdivergente não sejam agravadas durante o tratamento ortodôntico e não exista recidiva a longo prazo. O próximo passo será o de validar os modelos, através de um estudo longitudinal.

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