In 1991, Parodi first reported endovascular repair of abdominal aortic aneurysms (AAA). Since then, there has been an increased development of different stent grafts for treating AAA. Present data supports that stent graft are generally safe in the short term, however manyquestions arise when considering the efficacy of those devices in the mid and long term. According to the RETA and Eurostar registries, endoluminaltherapies for AAA hasneitherfewercomplications nor lower mortality rates than conventional repair. In fact it seems at 5 years follow up is anything but the contrary. Perhaps, the crucial question for improving the outcome is a proper indication, for which morpho-anatomical criteria parameters must be followed. Those parameters are the neck, the quality of the landing zone, the access vessels for allowing the introduction of the device and patency of the visceral vessels. An added difficulty is the diagnosis as the actual equipment for generating images are limited. Nevertheless, experienced departments can overcome those hurdles. As expected with new techniques new complications appear, and endovascular repair has brought forward concepts such as endoleak, endotension, device migration, new classification for aneurysms. Nevertheless the more worrying event is unjustified indications based in the hypothetical non-aggressive technique. Finally qualifying the risk of the patients for the different surgical options is becoming more and more personal, for this reason EVAR 1 and 2 trial have developed parameters to obviate those subjectivity. Finally a therapeutical algorithm is proposed.
En 1991 porprimeravez Parodi publicó un artículo en elque exponía laposibilidadde tratarlos aneurismas de aorta abdominal (AAA) mediante una técnica endovascular. Desde entonces ha habido un imparable incremento de diferentes endoprótesisparael tratamientode los AAA. Las publicaciones hasta lafecha, en general, respaldan esta técnica como eficazysegura a corto plazo, sin embargo, se plantean dudas de su eficacia amedioy largoplazo. De acuerdo con los registros RETA y Eurostar, la terapéutica endoluminalde los AAA no tiene una menor tasa ni de complicaciones ni de mortalidad cuando se compara con la cirugía convencional. Por otra parte, estosparámetros considerados a los 5 años seríanfavorables a la reparación convencional. Paramejorarestas tasas de complicaciones es básico una buenaindicacióny para ello se deben seguir unos criterios morfoanatómicos. En este trabajo se exponen los elementos anatómicos que son de relevancia, el cuello del aneurisma, la calidadde laparedde anclaje, los vasos de acceso y la permeabilidad de las ramas viscerales. Además de estos criterios morfoanatómicos, las mediciones, apesarde la mejora evidente de los equipos de imagen, presentan también ciertas dificultades. No obstante, estas limitaciones se pueden suplircon la experiencia acumulada del cirujano endovascular. Como es de esperar, con las nuevas tecnologías aparecen nuevas complicaciones. Lacirugía endovascular haproducido nuevos conceptos como endofugas, endotensión, migraciones de los dispositivos,y una nueva clasificación de los aneurismas. Sin embargo, lo más preocupante es el injustificado incremento de las indicaciones basándose en una supuesta menoragresividad. Finalmente, la clasificacón del riesgo anestésico para las diferentes opciones quirúrgicas ha dejado de ser un elemento objetivo para introducir, de forma creciente, personalismos. Por este motivo, en ensayos como el EVAR1 y 2 se definen parámetros más objetivos para homogeneizar los criterios de riesgo. Acabamos proponiendo un algoritmo terapéutico.
Parodi foi o primeiro a descrever, em 1991, a reparação dos aneurismas aórtico-abdominais (AAA). Desde então, verificou-se um desenvolvimento crescente de diferentes ‚stent grafts’ para o tratamento dos AAA. Os dados actuais defendem que os ‘stent grafts’ sãogeralmente seguros a curto prazo, contudo muitas são as questões que se levantam quando se considera a eficácia destes dispositivos a médio e longo prazo. De acordo com os registos RETA e Eurostar, a terapêutica endoluminal dos AAA não possui menos complicações, nem um índice mais baixo de mortalidade do que a terapêutica convencional. Defacto, aos 5 anos de seguimento parece ser tudo, menos o contrário. Provavelmente, a questão crucial para melhorar o resultado seja uma indicação adequada. para a qual devem ser seguidos parâmetros de critérios morfo-anatómicos. Aqueles parâmetros são o pescoço, a qualidade do ‘landing zone’, os vasos de acesso para permitir a introdução do dispositivo e a desobstrução dos vasos viscerais. Uma dificuldade acrescida é o diagnóstico, uma vez que o equipamento actualmemte utilizado para a geração de imagens é limitado. No entanto, departamentos experientes podem ultrapassar esses obstáculos. Tal como esperado, as novas técnicas trazem novas complicaçôes, e a reparação endovascular introduziu con-ceitoscomo ‘endoleak’,endotensão, migração de dispositivos e uma nova classificação para aneurismas. Contudo, o mais preocupante, sâo as indicaçôes injustificadas baseadas na hipotética técnica nãoagressiva. Por fim, a qualificação do risco dos doentes para as diferentes opções cirúrgicas está a tornar-se cada vez mais pessoal, por este motivo nos ensaios EVAR 1 e 2 foram desenvolvidos parâmetros para obviar esta subjectividade. É proposto um algoritmo terapêutico.