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Vol. 29. Núm. 3.
Páginas 88-92 (septiembre - diciembre 2014)
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1874
Vol. 29. Núm. 3.
Páginas 88-92 (septiembre - diciembre 2014)
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Estresse em casais inférteis
Stress in infertile couples
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1874
Lais Assenheimer de Paula Ferreiraa, Luiz Rodrigues Simões Juniora, Lauro Celso Sideratos Gonçalvesb, Maria Cristina O.S. Miyazakic, Maria Jaqueline Coelho Pintoc,
Autor para correspondencia
psijaqueline@famerp.br

Autor para correspondência.
a Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp), São José do Rio Preto, SP, Brasil
b Departamento de Ginecologia e Obstetrícia, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp), São José do Rio Preto, SP, Brasil
c Departamento de Psiquiatria e Psicologia Médica, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp), São José do Rio Preto, SP, Brasil
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Tablas (6)
Tabela 1. Características dos pacientes da amostra estudada
Tabela 2. Avaliação dos escores de homens e mulheres no domínio “Problemas sociais”
Tabela 3. Avaliação dos escores de homens e mulheres no domínio “Problemas conjugais”
Tabela 4. Avaliação dos escores de homens e mulheres no domínio “Necessidade maternidade/paternidade”
Tabela 5. Avaliação dos escores de homens e mulheres no domínio “Rejeição a um estilo de vida sem filhos”
Tabela 6. Avaliação dos escores de homens e mulheres no domínio “Estresse global”
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Resumo
Objetivos

Avaliar estresse emocional em casais inférteis em seguimento ambulatorial para processo de fertilização assistida e comparar a carga de fator estressante entre homens e mulheres.

Material e métodos

Estudo transversal, descritivo, que envolveu 31 casais inférteis (n=62). Todos os participantes que aceitaram participar do estudo foram avaliados individualmente por meio do Inventário de Problemas de Fertilidade (IPF). Para análise foram usados testes não paramétricos com nível de significância p0,05.

Resultados

A idade das mulheres variou entre 18 e 39 anos (média: 29,67) e dos homens entre 18 e 49 anos (média: 28,45). O tempo médio dos casais na tentativa de engravidar foi superior a quatro anos. Os escores médios do IPF foram: problemas sociais: 43,09 para as mulheres e 41,09 para os homens; problemas conjugais: 36,96 para mulheres e 36,77 para homens; necessidade de maternidade/paternidade: 29,16 para mulheres e 27,87 para homens; rejeição a um estilo de vida sem filhos: 47,32 para mulheres e 45,48 para homens; estresse global: 156,90 para mulheres e 151,77 para homens.

Conclusões

Não houve diferença significativa nos escores do IPF entre os homens e as mulheres avaliadas e as medidas de estresse global revelaram moderada associação entre estresse e infertilidade

Palavras‐chave:
Estresse
Infertilidade
Reprodução humana
Abstract
Objectives

To assess emotional stress in infertile outpatient couples candidates for Assisted Fertilization, and compare the stress factor load between men and women.

Material and methods

Transversal, descriptive study involving 31 infertile couples (n=62). All participants that accepted taking part in the study were assessed individually with the Fertility Problems Inventory (FPI). Non parametric tests with a significance level p<0.05 were employed as analysis tools. Mann Whiteney statistical test was used to analyse data with p0.05.

Results

Women's ages ranged from 18 to 39 years (mean: 29.67) and men's from 18 to 49 years (mean: 28.45). Couples had been trying to conceive for more than four years. FPI mean scores were–social problems: 43.09 for women and 41.09 for men; conjugal problems: 36.96 for women and 36.77 for men; motherhood/fatherhood need: 29.16 for women and 27.87 for men; rejection to a way of life without children: 47.32 for women and 45.48 for men; global stress: 159.90 for women and 151.77 for men.

Conclusions

There were no significant differences on FPI scores between men and women on this study and global stress scores showed a moderate association between stress and infertility.

Keywords:
Stress
Infertility
Human reproduction
Texto completo
Introdução

Infertilidade conjugal ou dificuldade de conceber é definida como “falta da gestação, detectada clínica ou hormonalmente, após 12 meses de relações sexuais normais, sem anticoncepção”.1 O conceito que estabelece o período de um ano é controverso, pois, de acordo com a Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (Figo), um casal é considerado infértil quando não consegue efetivar uma gestação após dois anos de prática de vida sexual ativa sem uso de anticoncepção.2

A infertilidade é classificada como primária (quando não se identifica uma gravidez prévia) e secundária (quando existe confirmação de uma gestação anterior). Considera‐se, ainda, o termo “esterilidade conjugal” para os casos nos quais se determina a existência de uma causa que impede definitivamente uma gravidez.2

O processo natural de reprodução humana, por si só, é bastante complexo: estima‐se que a chance de um casal normal conseguir engravidar, após ter relação sexual em período ovulatório, seja de aproximadamente 16,6%.3 Cerca de 10 a 15% dos casais apresentam problemas de infertilidade2 e 8% podem experimentar alguma dificuldade de conceber em determinado momento de suas vidas. Dados da literatura sugerem que ocorrem, aproximadamente, dois milhões de novos casos de infertilidade a cada ano.4 No Brasil, estatísticas indicam que especialistas trabalham com cerca de sete milhões de pessoas inférteis5 e “mais de 200.000 crianças são concebidas, anualmente, por meio de técnicas de reprodução assistida”.6

Diversos fatores são apontados como causas de infertilidade, como doenças sexualmente transmissíveis, sedentarismo, tabagismo, uso de drogas ilícitas, ingestão excessiva de bebidas alcoólicas, exposição a fatores laborais ou ambientais (ex.: substâncias químicas, radiação, medicações), estresse, excesso de atividades físicas, dieta e idade. Fatores masculinos incluem traumatismos nos testículos, caxumba, varicocele, baixa contagem ou pouca motilidade de espermatozoides. Para as mulheres, abortos provocados, história de endometriose pessoal ou familiar, anorexia, apendicite supurada, disfunção tubária, fator cervical, insuficiência luteínica, ovários policísticos e distúrbios importantes de hormônios também podem levar à infertilidade.7

Pesquisadores têm observado que o período entre a investigação das causas da infertilidade e a fertilização assistida (devido aos extensos protocolos diagnósticos e o longo período de tratamento) pode ser considerado um estressor crônico, que aumenta a vulnerabilidade para sintomas psicológicos em 25‐60% dos pacientes. Esses sintomas, por sua vez, podem interferir nos resultados do tratamento. Estudos indicam uma relação negativa entre estresse e sucesso de fertilização in vitro (FIV): quanto maior o nível de ansiedade, menor a chance de gravidez. A dificuldade de engravidar pode, ainda, gerar modificações nos relacionamentos sociais do indivíduo infértil.7‐9

Com base nas considerações anteriores sobre infertilidade, este estudo tem como objetivo avaliar o estresse emocional em casais inférteis atendidos na Unidade de Medicina Reprodutiva e Imaginologia do Hospital de Base de São José do Rio Preto.

Material e métodos

Foi feito um estudo transversal, descritivo, aprovado pelo comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) (n° 237/2011).

Foram convidados a participar do estudo 31 casais no início do processo de investigação de infertilidade no ambulatório de Reprodução Humana em Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Base de São José do Rio Preto, entre agosto de 2011 e janeiro de 2012. Os casais foram abordados durante processo de grupo de orientação e avaliação psicológica, feito após entrevista de triagem (primeira consulta do casal).

Foram estabelecidos como critérios de inclusão pacientes com infertilidade primária e secundária e idade maior ou igual a 18 anos. Foram excluídos pacientes que desejavam engravidar após terem feito processo de esterilização cirúrgica (laqueadura ou vasectomia).

Os pacientes que concordaram em participar do estudo, após informação dos objetivos da pesquisa, assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. Após preencher uma ficha de identificação, responderam individualmente ao Inventário de Problemas de Fertilidade (IPF).7

O IPF é um instrumento usado para avaliar a ocorrência de estresse associado à infertilidade. Contém 46 afirmações (escala Likert de 1 a 6), subdividas em quatro domínios: preocupações sociais, preocupações conjugais, necessidade de maternidade/paternidade, rejeição a um estilo de vida sem filhos. Preocupação social se relaciona a sentimentos de isolamento, sensibilidade aos comentários e lembranças sobre a infertilidade, sensação de alienação pela família ou amigos. Preocupação conjugal está relacionada à diminuição do prazer e autoestima sexual, preocupações sobre o impacto da infertilidade no relacionamento e dificuldade de conversar com o parceiro sobre a questão da infertilidade. A rejeição a um estilo de vida sem filhos associa‐se a uma visão negativa e à ideia de que a felicidade futura do casal depende da presença de filhos. A necessidade de maternidade ou paternidade está ligada à percepção de que ser pai ou mãe é um objetivo primário ou essencial da vida. Além dos quatro domínios especificados, a análise inclui uma avaliação de estresse global, que analisa a soma total de todos 46 itens do IPF; quanto mais alto o escore final, maior o estresse associado à infertilidade.7,10

Foram comparadas as médias de escores entre homens e mulheres em cada domínio e na escala de estresse global. Para análise, foi usado o teste Mann‐Whitney, com nível de significância p ≤ 0,05.

Resultados

Características da amostra estudada estão apresentadas na tabela 1. A idade das mulheres variou entre 18 e 39 anos, a dos homens entre 18 e 49 anos e a média de idade do cônjuge do sexo feminino foi maior do que a do cônjuge do sexo masculino. O tempo médio do casal na tentativa de engravidar foi superior a quatro anos.

Tabela 1.

Características dos pacientes da amostra estudada

  Idade média (anos)  DP  Tempo tentando engravidar (anos)  DP 
Mulher (n=31)  29,67    ‐  ‐ 
Homem (n=31)  28,45    ‐  ‐ 
Casal (n=62)  29,06  9,35  4,2  2,81 

Os resultados do IPF indicaram que as mulheres obtiveram resultados médios superiores aos dos homens em todos os domínios avaliados: problemas sociais, problemas conjugais, necessidade de maternidade/paternidade e rejeição a um estilo de vida sem filhos (tabelas 2‐5). Apesar disso, a comparação dos escores entre homens e mulheres não evidenciou diferença estatisticamente significativa.

Tabela 2.

Avaliação dos escores de homens e mulheres no domínio “Problemas sociais”

Problemas sociais  Mulher (n=31)  Homem (n=31)  Casal (n=62) 
Média  43,097  41,097  42,37 
DP  13,654  9,153  11,55 
Min  18  21,00  ‐ 
Max  76  55  ‐ 

Nota: Valor p>0,9999, considerado não significativo.

Valores mínimos e máximos possíveis neste domínio: 15 e 90, respectivamente.

Tabela 3.

Avaliação dos escores de homens e mulheres no domínio “Problemas conjugais”

Problemas conjugais  Mulher (n=31)  Homem (n=31)  Casal (n=62) 
Média  36,968  36,774  36,87 
DP  11,365  10,009  10,62 
Min  13  18  ‐ 
Max  68  66  ‐ 

Nota: Valor p=0,8935 considerado não significativo.

Valores mínimos e máximos possíveis neste domínio: 13 e 78, respectivamente.

Tabela 4.

Avaliação dos escores de homens e mulheres no domínio “Necessidade maternidade/paternidade”

Necessidade de maternidade/paternidade  Mulher (n=31)  Homem (n=31)  Casal (n=62) 
Média  29,516  27,871  28.69 
DP  4,016  6,070  5.17 
Min  22  11  ‐ 
Max  35  36  ‐ 

Nota: Valor p=0,3760, considerado não significativo.

Valores mínimos e máximos possíveis neste domínio: 6 e 36, respectivamente.

Tabela 5.

Avaliação dos escores de homens e mulheres no domínio “Rejeição a um estilo de vida sem filhos”

Rejeição a um estilo de vida sem filhos  Mulher (n=31)  Homem (n=31)  Casal (n=62) 
Média  47,323  45,484  46.40 
DP  9,293  9,165  9,20 
Min  23  29  ‐ 
Max  69  62  ‐ 

Nota: Valor p=0,4015 considerado não significativo.

Valores mínimos e máximos possíveis neste domínio: 12 e 72, respectivamente.

Dentre os quatro domínios analisados pelo IPF, o que apresentou maior proximidade de pontuação média entre pacientes do sexo feminino e masculino foi o que aborda questões referentes aos “problemas conjugais” (tabela 3).

Nas medidas de estresse global, as médias de pontuação do sexo feminino (156,90), do sexo masculino (151,77) e a média do casal (154,34) podem ser classificadas dentro dos limites sugeridos por Newton et al.11 De acordo com esses autores, valores de 98 a 167 pontos obtidos na análise de estresse global indicam uma relação média entre estresse e infertilidade.11 (tabela 6)

Tabela 6.

Avaliação dos escores de homens e mulheres no domínio “Estresse global”

Estresse global  Mulher (n=31)  Homem (n=31)  Casal (n=62) 
Média  156,90  151,77  154,34 
DP  30,278  23,636  27,06 
Min  95  95  ‐ 
Max  227  193  ‐ 

Nota: Valor p=0,4601 considerado não significativo.

Valores mínimos e máximos possíveis neste domínio: 46 e 276, respectivamente.

Portanto, uma análise geral dos resultados obtidos permite concluir que, segundo a média de estresse global dos casais avaliados no presente estudo, os mesmos apresentam uma relação de intensidade média entre estresse e problemas de infertilidade.

Discussão

A incapacidade de conceber pode gerar apreensão, ansiedade, tensão e frustração, além de sentimentos de perda em vários casais, que acabam sofrendo pressões culturais e familiares, bem como percepção de desvalorização social. A exposição da intimidade do casal a estranhos pode ser dolorosa. Planejar um filho e discutir como fazê‐lo implica uma invasão da privacidade, que frequentemente ocorre com os questionamentos e curiosidade dos parentes e amigos, dentre outros.12

Observa‐se na prática clínica que a maneira como um dos cônjuges lida com o problema influencia na resposta emocional do outro. Assim, é necessário incluir o parceiro fértil nas avaliações psicológicas do casal que enfrenta o processo da reprodução assistida.13,14

Mulheres inférteis apresentam duas vezes mais depressão do que a população geral, dado semelhante ao encontrado entre pacientes com outros problemas crônicos de saúde. O impacto da infertilidade sobre a pessoa varia em função de gênero, personalidade, história de vida e estratégias de enfrentamento de problemas. No que se refere ao grau de eficácia adaptativa, tem‐se observado que, entre os cônjuges, há significativas diferenças. As mulheres, por exemplo, expõem mais sua dor a outras pessoas, pensam mais sobre o que podem ter feito de errado para terem o problema, têm autoestima mais baixa do que os homens e níveis mais altos de ansiedade e depressão (sentimentos que refletem em maior tendência a não engravidar). Os homens, por sua vez, parecem apresentar uma melhor eficácia adaptativa durante os procedimentos de fertilização assistida. Por outro lado, tanto os homens quanto as mulheres sentem que a questão da infertilidade revela‐se mais estressante quando se trata de um problema masculino. Isso, provavelmente, se deve a uma combinação de fatores, tais como a ideia de que a infertilidade masculina apresenta uma conotação social mais ameaçadora e estigmatizante, que afeta a autoestima do homem. Além disso, parece existir uma maior dificuldade, por parte do homem, para expressar as emoções negativas que o diagnóstico produz.8,13,15

Neste estudo, não houve diferença significante entre homens e mulheres em qualquer dos domínios apresentados, dado que difere da literatura. É possível que isso se deva ao tamanho da amostra, uma vez que as mulheres apresentaram maiores médias de escores de estresse em todos os domínios avaliados.

Conclusões

A medida de estresse global revelou uma relação moderada entre estresse e infertilidade. Não houve diferença estatisticamente significativa nos níveis de estresse entre os homens e mulheres inférteis avaliados neste estudo.

Conflitos de interesse

Os autores declaram não haver conflitos de interesse.

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