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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Inicio Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial # 49. Modelos de promoção de saúde oral na população escolar infantil – A...
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Vol. 56. Núm. S1.
Páginas 22-23 (diciembre 2015)
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Páginas 22-23 (diciembre 2015)
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# 49. Modelos de promoção de saúde oral na população escolar infantil – Análise comparativa
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Rúben Nicolau Almeida da Silva*, Luís Armando Paiva Afonso, Ricardo Manuel da Costa Rodrigues, Maria de Lurdes Lobo Pereira, Isabel Cristina Gonçalves Roçadas Pires
Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto; EPIUnit – Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto
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Objetivos: Verificar a aquisição de conceitos de saúde oral com 2 modelos de promoção de saúde oral (PSO) distintos. Adicionalmente, verificar se a aprendizagem e aquisição de conhecimentos das crianças do ensino básico é diferente, considerando cada um dos modelos.

Materiais e métodos: Foi realizado um estudo transversal numa amostra de 198 indivíduos pertencentes ao 3.° e 4.° anos (8‐13 anos) de escolas da freguesia de Paranhos, Porto. A amostra foi dividida em 2 grupos. Um grupo A (n=119), cuja ação de PSO incluiu uma apresentação inicial sobre saúde oral, uma segunda sobre técnicas e demonstração de escovagem e, por fim, um jogo interativo sobre estes conceitos. Um grupo B (n=79), onde apenas se fez o jogo. Foi aplicado um questionário, construído para o efeito, visando inferir os conhecimentos sobre saúde oral, hábitos de higiene oral e alimentos cariogénicos, aplicados em contexto de sala de aula. Cada indivíduo respondeu 2 vezes ao questionário, imediatamente antes e após a ação de PSO. A análise dos dados foi realizada com recurso ao programa SPSS 21, utilizando os testes estatísticos McNemar e qui‐quadrado.

Resultados: Após análise dos resultados (teste de McNemar), verificou‐se que as crianças adquiriram conhecimento numa proporção similar, considerando os modelos A e B. Contudo, nem todas as questões apresentaram uma evolução considerada estatisticamente significativa. No grupo B, das 7 questões 5 apresentaram uma evolução na aprendizagem considerada significativa (questões relativas à frequência de escovagem [p=0,000], regularidade de visita ao dentista [p=0,000] e 3 questões sobre consumo de alimentos com potencial cariogénico [p=0,000; p=0,005; p=0,003]). No que diz respeito ao grupo A, apenas 4 apresentaram evoluções consideradas estatisticamente significativas (questões relativas à frequência de escovagem [p=0,000], regularidade de visita ao dentista [p=0,000] e 2 questões sobre consumo de alimentos com potencial cariogénico [p=0,000;p=0,000]). Foi utilizado o teste do qui‐quadrado para comparar a proporção de respostas corretas após ação de PSO, entre o grupo A e B. Estes apresentaram níveis de sucesso similares, com resultados bastante satisfatórios. Na generalidade das questões não se verificaram diferenças estatisticamente significativas, exceção feita a uma das questões sobre alimentos com potencial cariogénico cujo valor de p=0,031.

Conclusões: As crianças adquiriram conhecimento com as ações de PSO, não se verificando diferenças no nível de conhecimentos adquiridos quando são aplicados modelos de PSO diferentes.

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