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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial
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Inicio Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial #137. Distância interdentária e tipologia facial
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Vol. 57. Núm. S1.
Páginas 56 (diciembre 2016)
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Páginas 56 (diciembre 2016)
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#137. Distância interdentária e tipologia facial
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1992
Joana Melo*, Saúl Castro, Álvaro Azevedo, Eugénio Martins, Ana Torres, Afonso Pinhão Ferreira
Faculdade de Medicina Dentária, Universidade do Porto
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Objetivos: Avaliar a relação entre a distância interdentária, forma da arcada e a tipologia facial. Verificar as possíveis diferenças entre distância interdentária e as diferentes classes dentárias e esqueléticas.

Materiais e métodos: Analisaram‐se 64 casos clínicos do departamento de Ortodontia da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto (38 do sexo feminino e 26 do sexo masculino), identificando a classe molar, canina e esquelética, forma das arcadas, tipo facial e perfil facial. Foram registadas as distâncias transversais entre caninos, pré‐molares e primeiros em ambas as arcadas com um paquímetro digital. Os resultados foram obtidos a partir do IBM SPSS Statistics 24. O método utilizado para verificar o erro inter e intraobservador foi o de Bland‐Altman. A concordância entre as medidas foi superior a 95%. Foi testada a diferença entre os 3 tipos faciais em relação às distâncias interdentárias, recorrendo‐se à ONE‐WAY ANOVA.

Resultados: Nos indivíduos com classe III dentária e óssea a distância interdentária revelou‐se maior, comparativamente com as outras classes dentárias, sendo que a classe II assumiu menores valores. A forma da arcada superior mais prevalente no estudo foi a ovoide e assumiu os valores de distâncias interdentárias mais altos, comparativamente com a forma ovoide estreita que apresentou os valores mais reduzidos. A forma da arcada inferior com os valores mais elevados da distância interdentária foi a ogival; a maioria dos indivíduos braquifaciais apresentou o tipo normal para a forma de arcada superior e ogival estreita para a inferior. Nos mesofaciais foi mais frequente observar o tipo ogival estreita na arcada superior e ovoide estreita na arcada inferior. O tipo ovoide estreita foi o mais presente nas arcadas superiores e inferiores dos indivíduos dolicofaciais. Verificou‐se que não existem diferenças significativas nas categorias, em nenhuma das medições efetuadas (F sempre<1,40 e p sempre>0,25).

Conclusões: A distância intermolar maxilar na classe II encontra‐se diminuída, sendo que esta diferença pode ser explicada pela rotação molar muitas vezes presente neste grupo. A distância intermolar aumentada nos indivíduos classe III pode ser justificada pela compensação dento‐alveolar característica desta oclusão, devido à posição vestibularizada dos dentes posteriores. Os indivíduos com classe III apresentaram maior distância interdentária.

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